Sexta-feira, 21 de março de 2003
Por: GIFE| Notícias| 21/03/2003Faça Parte
A Fundação Orsa, unidade Paulínia, entregará nas próximas terça e quarta-feira o Prêmio Reciclando na Escola para 50 centros educacionais das cidades de Paulínia, Campinas, Sumaré e Hortolândia (SP), que participaram do projeto durante 2002, nas câmaras municipais de Paulínia e Campinas.
O Playcenter acaba de entrar para o grupo de parceiros da Fundação Beit Chabad, presidida pelo Rabino Alpern, e passa a participar do Projeto Felicidade que tem como objetivo proporcionar momentos de lazer às crianças com câncer de todo o Brasil. Quinta-feira o parque recebe um grupo de 60 crianças do Espírito Santo e do Rio Grande do Sul. (O Estado de S. Paulo, Faça Parte, 21/3)
Prêmio Ayrton Senna
O Instituto Ayrton Senna anuncia hoje, às 19h30, no teatro Alfa, em São Paulo, os vencedores da 6ª edição do prêmio jornalístico que leva o nome do piloto brasileiro de F-1 morto em 1994. Estão concorrendo 29 trabalhos, divididos em seis categorias – jornal, revista, rádio, televisão, fotojornalismo e mídia jovem e infantil. Os finalistas foram selecionados com base em reportagens ou fotos que tiveram como tema a infância e a juventude. (Folha de S. Paulo, 21/3)
Pacto social será tema de congresso em São Paulo
Em 31 de março e 1º de abril, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) realiza, em São Paulo, o III Seminário Internacional. O tema será Pacto Social e o Papel do Investimento Social Privado na Comunidade: Desafios e Tendências. Informações ou inscrições no tel. (11) 5687-3312 ou 5522-8929 ou pelo site www.idis.org.br. (Valor Econômico, Agenda, 21/3)
IAS prioriza ações que favoreçam público ampliado
O Acelera Brasil, idealizado para diminuir a repetência, apressar a aprendizagem e corrigir o fluxo escolar, foi a primeira ação do Instituto Ayrton Senna a deixar o atendimento micro e ganhar o universo macro. Mas antes da ação se multiplicar a presidente do IAS, Viviane Senna, precisou corrigir alguns rumos. “”Percebi a tempo que o Instituto captava problemas por atacado e produzia estratégias no varejo””, afirmou. Para que o atendimento projetasse soluções em escala, Viviane transformou o IAS no que ela classifica como centro de tecnologia de desenvolvimento humano. “”Foi como inocular um vírus na linha de produção – só que um vírus do bem””, completa Viviane, ao comentar a multiplicação das ações sociais quando adotadas pelo poder público. O Acelera foi testado em 25 regiões diferentes. Aprovado, foi adotado em 1999 pela rede pública de Goiás. Além de ter alcançado um índice de 99% de aprovação e aceleração entre 43.458 alunos, fez com que 63,4% de estudantes voltassem ao estágio escolar compatível com a idade. Em três anos proporcionou uma economia de R$ 96 milhões. No Acelera Brasil e no programa de alfabetização Se Liga, no estado de Goiás, o IAS trabalhou ao lado de parceiros como a Nokia e a TCO Celular. O objetivo macro só foi atingido quando reconhecido como política pública relevante. Mais que a dimensão pública, porém, Viviane comemora mesmo é a chance que os alunos da rede pública de Goiás têm de mudar as suas próprias histórias. “”Como é impossível fazer uma obra-prima a toda hora, temos de reproduzir a obra em larga escala””, recomenda Viviane. (Valor Econômico, Empresa e Comunidade – Silvia Torikachvili, 21/3)
Dimensão Pública
Cada vez mais surgem iniciativas bem sucedidas, lideradas por instituições privadas, que prestam atendimentos dos mais diversificados ramos. O Programa de Assistência Humanizada ao Recém-Nascido, o nome técnico do Mãe-Canguru, idealizado pela Fundação Orsa, método no qual o bebê prematuro fica preso junto ao corpo da mãe, é um dos mais emblemáticos exemplos de como uma ação que nasce na organização social pode se multiplicar rapidamente quando adotada como política pública. Outro exemplo de ação social de sucesso é a versão brasileira do Escola Teatro Bolshoi, financiado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, Banco do Brasil, Tigre e Malwee. “”Queremos treinar hoje as crianças que serão multiplicadoras de arte e educação no futuro””, diz a diretora-executiva do Bolshoi, Deborah Leal.
Educação – A educação é, certamente, um das áreas que mais atrai investimentos de empresas. Johnson′s, Embraer, GM e Petrobrás, por exemplo, vem, em conjunto com a prefeitura de São José dos Campos e a consultoria Junior Achievement, trabalhando o empreendedorismo nos alunos da rede pública do município. Seguindo o mesmo espírito, a Fundação Telefonica lançou o EducaRede, que pretende desenvolver a inclusão digital em alunos da rede pública de todo o país. (Valor Econômico, Empresa e Comunidade – Silvia Torikachvili, 21/3)
Governo americano lança projeto-piloto no Recife
O governo dos Estados Unidos, por meio da Usaid – United Agency for International Development ou Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional, acaba de lançar no Recife (PE) o Programa Para o Futuro. O projeto-piloto tem entre seus patrocinadores o Banco do Brasil, a IBM e a Microsoft. A iniciativa conta com um financiamento de US$ 400 mil, vindos da Usaid. O programa vai oferecer treinamento em TI para jovens carentes da capital pernambucana, além de ajudá-los na obtenção do primeiro emprego. “”Não vamos nos restringir ao treinamento. Essa ação só alcançará o seu objetivo se conseguir colocações para os jovens””, afirma Donna Hrinak, embaixadora dos Estados Unidos no Brasil. (Valor Econômico, Empresa e Comunidade, – Jacílio Saraiva, 21/3)
Ford adota escola pública de Salvador
A montadora de automóveis Ford do Nordeste vai adotar a escola Alexandrina Santos Pitta, que atende 1.056 alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental na periferia de Salvador. Segundo Miguel de Oliveira, gerente de assuntos institucionais da empresa, o objetivo da Ford é construir uma quadra poliesportiva, um laboratório de informática e uma brinquedoteca no colégio. Além de Salvador, a montadora apoiará também escolas nos municípios baianos de Dias D′Ávila e Camaçari. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Complexo Ford e a Prefeitura de Salvador, por meio do projeto Escola Arte e Alegria, que já conta com 68 empresas parceiras. (Tribuna da Bahia, 21/3)
Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: