Sexta-feira, 19 de abril de 2002

Por: GIFE| Notícias| 19/04/2002

Empresas debatem necessidade de investir no social

Uma oportunidade para conhecer as práticas e as políticas das empresas que investem na área social e, acima de tudo, um instrumento que irá ajudar na difusão da importância do terceiro setor. Estes, segundo alguns participantes do evento, são os dois principais aspectos do II Congresso Nacional sobre Investimento Social Privado, que será realizado, em Fortaleza, de 24 a 26 de abril, promovido pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) e a Fundação Demócrito Rocha. É da maior importância para o Ceará trazer para cá esta discussão sobre o investimento social privado porque vai ajudar muito na divulgação deste conceito de atuação das empresas. A avaliação é da gerente-executiva do Instituto CDL de Cultura e Responsabilidade Social, Tereza Tavares. (O Povo-CE-CE, p. 27, 16/4)

Programas buscam integração ambiental

Com o objetivo de melhorar o acesso à educação dos índios, uma de suas reivindicações mais veementes, a Fundação Abrinq, criada há 12 anos, em São Paulo, anuncia que quatro projetos em parceria com a Natura Cosméticos já foram implantados com resultados positivos. Um deles, o Apoio ao Curso de Formação dos Professores Ticuna, implantado em 88 escolas de cinco municípios da região do Alto Solimões (AM), resgatou cinco línguas do povo ticuna que estavam desaparecendo e enfatizou nos índios a necessidade de preservar sua arte, cultura e história. Outro projeto é Escola de Índios, criado para implementar uma proposta de escola diferenciada para os índios de Pernambuco, contribuindo para o resgate de sua identidade cultural. (Estado de Minas, p. 23, 19/4 – Joni Bezerra)

Projeto reforça trabalho de educação ambiental em MT

A ONG Fundação de Apoio à Vida nos Trópicos (Ecotrópica) e a empresa Refrigerantes Marajá Ltda se uniram para reforçar o trabalho de educação ambiental em Mato Grosso. O projeto é voltado para a coleta seletiva de lixo e a melhoria das condições sanitárias das pessoas que vivem de catar recicláveis. A iniciativa da Marajá surgiu da constatação dos impactos da atividade da empresa, que produz mensalmente 1 milhão de garrafas plásticas, explica o presidente do grupo, Cláudio Brüehmüeller. A parceria começou no final de fevereiro com a distribuição de 50 contêineres nas principais cidades carnavalescas do estado para recolhimento de garrafas plásticas e de latas de alumínio. Em 60 dias, foram coletadas 500 mil garrafas, enviadas às empresas locais, que as destinam às recicladoras em outros estados. (Gazeta Mercantil, p. Centro-Oeste 1, 19/4 – Fabiana Batista)

US$ 3,9 milhões em ação social

A preocupação com a realização de programas sociais nas regiões onde desenvolve atividades flores tais e industriais levou a Aracruz Celulose a investir US$ 3,9 milhões no ano passado. Foram contemplados 15 municípios do Espírito Santo e da Bahia, com a execução de 14 projetos destinados à melhoria da qualidade de vida das comunidades situadas em sua área de influência. De acordo com o presidente da empresa, Carlos Augusto Lira Aguiar, a empresa tem um compromisso social com os dois estados e pretende promover projetos nas áreas de educação, meio ambiente e saúde. (A Gazeta-ES-ES, p. Caderno Especial 6, 17/4 – Gustavo Belesa)

Crer com as Mãos: crianças e adolescentes se tornam cidadãos

Os trabalhos sociais desenvolvidos na área de educação são considerados prioritários para a Aracruz Celulose. Dos 14 projetos que a empresa apóia, sete deles têm cunho educativo. Um exemplo é o Crer com as Mãos, um programa que assiste e promove crianças e adolescentes, com idades entre sete e 18 anos, em situação de risco social na região de São Benedito, em Vitória. A empresa apóia o projeto desde 1995. O gerente de Relações com a Comunidade, Jessé Moura Marques, disse que, inicialmente, a Aracruz entrou no projeto para construir a sede do Crer com as Mãos. Concluímos a obra, mas nos sensibilizamos com o trabalho e continuamos apoiando e implantando o subprojeto Formando o Cidadão: Resgatando a Infância nos Projetos Temáticos, afirmou. Além de atividades educativas, as crianças atendidas pelo programa participam de oficinas de canto, balé, marcenaria e introdução à informática. (A Gazeta-ES-ES, p. Caderno Especial 8-9, 17/4 – Lúcia Garcia)

Prioridade para a educação

Para o ano de 2002, a Aracruz Celulose está prevendo um orçamento de US$ 2,3 milhões em investimentos sociais, dos quais, a metade deverá ser destinada à educação. No ano passado mais de 80 mil alunos foram beneficiados por meio da reciclagem e capacitação de professores e a meta da empresa é elevar esse número para 200 mil alunos, em um prazo de três anos. Acreditamos que a mudança social de um país é fundamentalmente feita pela educação. Não só a acadêmica, mas a que prepara para a cidadania, declarou o presidente da empresa, Carlos Aguiar. Há mais de 10 anos a Aracruz realiza investimentos sociais e ambientais, mas há apenas cinco iniciou a divulgação dos resultados em balanços anuais. (A Gazeta-ES-ES, p. Caderno Especial 16, 17/4 – Mônica Luz)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

  • Aracruz Celulose
  • Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança
  • Fundação Demócrito Rocha
  • Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE)
  • Natura Cosméticos
  • Refrigerantes Marajá Ltda
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