Ano promissor para a cultura

A Telesc Brasil Telecom deverá investir cerca de R$ 900 mil até o fim desse ano em 13 projetos catarinenses de cultura. Serão projetos voltados para dança, música, teatro, artes plásticas e recuperação de prédios públicos. Entre os projetos patrocinados pela Telesc estão também o III Festival de Artes Plásticas de governador Celso Ramos; o Seminário de Dança de Florianópolis; a nona edição do Festival Nacional de Teatro Isnardo Azevedo; o Palco Giratório do Sesc e a Escola Bolshoi. No país, hoje, são gastos R$ 20 milhões em produções culturais. (Diário Catarinense, p.8, 24/5)

Ao léu

O investimento das empresas brasileiras no setor social se dá sem a ajuda do Governo. Segundo dados da pesquisa Ação Social das Empresas, que o Instituto de pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga hoje (28/5) somente 8% da iniciativa privada do Sudeste faz uso de incentivos fiscais. No Nordeste e no Sul, esse percentual é ainda menor e não atinge 1%. (Folha de S. Paulo, p. E2, 28/5)

Fiemg estimula projetos de trabalho voluntário

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) está lançando movimento para envolver, em dois anos, 10% dos mineiros em trabalhos voluntários. O programa Voluntários das Gerais, que deverá ser coordenado pelo presidente da Samarco Mineradora, José Luciano Penido, pretende transformar as empresas em multiplicadoras das iniciativas individuais. Também está prevista a promoção do Dia V, o Dia de Fazer a Diferença, para 2/12, e que será uma maratona para o engajamento da população. (Gazeta Mercantil, p. A8, 28/5 – Regina Scharf)

Solidariedade mineira

Pesquisa realizada com mais de 5.000 empresas brasileiras mostra que as de Minas Gerais são as a mais engajadas em projetos sociais. Os especialistas suspeitam que isso ocorre devido a uma forte influência religiosa. O ranking de estados que aparecem como os mais atuantes em atividades sociais é: Minas Gerais em primeiro lugar, seguido da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco, Ceará. Espírito Santo e Rio Grande do Sul. (Veja, p. 32, 30/5)

Ao alcance das mãos

Projetos criados a partir de baixo custo e de fácil aplicação na saúde, educação, meio-ambiente e habitação serão selecionados pela Fundação Banco do Brasil para concorrer ao Prêmio de Tecnologia Social, lançado em abril, em parceria com a Unesco, BB Turismo, Fabika Filmes e a empresa Price WaterHouseCoopers. Tecnologia social é um termo que começa a ganhar espaço no Terceiro Setor e serve para designar iniciativas que possam ser reproduzidas por outras comunidades, como por exemplo, a criação de estações de tratamento de água e do soro caseiro, que ajuda a combater à mortalidade infantil. Poderão disputar o Prêmio entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, que tenham criado soluções inovadoras na área social. Os vencedores receberão R$ 50 mil para aplicação e expansão do projeto. As inscrições vão até o dia 27 de julho nas agência do Banco do Brasil ou pelo site da Fundação www.cidadania-e.com.br. (IstoÉ, p. 53, 28/5 – Greice Rodrigues)

Atenção políticos: é só o começo

A lei determina que 1% da receita das empresas de telecomunicações seja destinada à universalização dos bens da era digital para beneficiar, especialmente, as escolas, os centros culturais e as bibliotecas públicas. Isso significa R$ 1 bilhão por ano. E a maior parte desse dinheiro vai para o ensino médio. Várias empresas de telecomunicações, entre elas a Telemar e a Telefônica, estão destinando recursos para colocar computadores nas salas de aula. (Folha de S. Paulo, p. C8, 27/5 – Gilberto Dimenstein)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

O clipping Investimento Social Privado – Cobertura da Mídia é atualizado de segunda a sexta-feira. O informativo algumas vezes traz notícias veiculadas em dias anteriores devido ao atraso com que os jornais de regiões mais distante chegam a Brasília. Todos os títulos originais das matérias foram mantidos.