Os oficineiros da inclusão são jovens que acreditam na construção de uma sociedade que valorize a diversidade humana e, com essa certeza, arregaçam as mangas para construí-la. Atuando em territórios geográficos ou virtuais, eles executam projetos em comunidades e escolas, realizam palestras, escrevem artigos, fazem programas rádio, estudam e dão sua contribuição para a consolidação de uma sociedade inclusiva.

Um pouco do trabalho que desenvolvem e de suas histórias de vida foram reunidos no livro “”Oficineiros(as) da Inclusão””, escrito por Claudia Werneck, superintendente geral da ong Escola de Gente – Comunicação em Inclusão, no Rio de Janeiro.

A obra é a primeira da coleção Jovens que querem mudar o mundo e fala sobre um dos mais reconhecidos projetos da Escola de Gente destinado à formação de uma juventude que não discrimine em função de desigualdades e diferenças. “”Nós apostamos na força mobilizadora, criativa e ética dos jovens como principal aceleradora da passagem de uma sociedade discriminatória para uma sociedade inclusiva – na qual todos(as) têm o direito de contribuir com seu talento para o bem comum. Esse livro conta a história de pessoas que ousaram seguir seus sonhos e colocaram em prática os princípios da inclusão e da não-discriminação””, afirma Claudia Werneck.

O livro foi editado com apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem patrocínio da empresa Fosfértil, que o utilizou parte da edição como brinde de Natal. “”Nós apoiamos, há bastante tempo, a causa da inclusão de pessoas com deficiência e temos ampliado nosso conhecimento sobre o assunto, que se torna a cada dia mais relevante para a sociedade. Esse livro é um belo retrato de uma juventude que se esforça em dar sua contribuição para construir uma sociedade igual para todos(as)”” ressalta Vital Jorge Lopes, presidente da empresa.