Como garantir que a avaliação contribua para a melhoria dos processos de gestão? Quais os limites e desafios para o uso de suas conclusões e resultados? Como evitar que a avaliação seja engavetada? Essas e outras questões serão debatidas em um grande encontro, que abordará o tema “A aprendizagem e a tomada de decisões a partir de processos de avaliação”. Promovido pela Fundação Roberto Marinho, o Instituto Fonte e a Fundação Itaú Social, o evento acontecerá dia 21 de setembro, das 9h às 12h30, na Firjan, no Rio de Janeiro.

O encontro será gratuito e aberto a profissionais do terceiro setor de todo o Brasil. Na mesa de debates, estarão reunidos Mônica Pinto, gerente de Desenvolvimento Institucional da Fundação Roberto Marinho e profissional responsável pelo Setor de Pesquisa e Avaliação da mesma instituição; Thomaz Chianca, consultor em avaliação de programas sociais com 15 anos de experiência em mais de 20 países; e Lígia Vasconcelos, gerente de avaliações de projetos do Itaú Unibanco. Quem quiser participar, deve acessar o site www.institutofonte.org.br e preencher a ficha de inscrição. As vagas são limitadas.

As avaliações propiciam meios para analisar o alcance e os resultados dos projetos. Com a avaliação, a empresa/ONG/instituição pode saber se suas ações estão no rumo certo, conhecer o perfil socioeconômico dos participantes e saber o efeito do projeto sobre seu público-alvo.
Na Fundação Roberto Marinho, por exemplo, o trabalho é realizado por empresas e órgãos externos, de forma isenta, com base em práticas metodológicas que são referência na área. A publicação e a disseminação dos resultados amplia a transparência do projeto, é uma forma de prestar contas à sociedade e de melhorar os processos dos projetos sociais.