Ampliando temas e reflexões sobre o Investimento Social Privado
Por: GIFE| Notícias| 09/08/2021*Conteúdo em parceria com a Move Social
A série “O que o Investimento Social Privado pode fazer por…?” foi criada com o objetivo de proporcionar um espaço para o debate sobre temas nos quais a atuação do Investimento Social Privado (ISP) ainda é limitada, mas que tem muito potencial para ser ampliado, buscando, assim, aumentar a diversidade de estratégias de atuação dos institutos, fundações e empresas.
De acordo com Gustavo Bernardino, gerente de programas do GIFE, “para o Investimento Social Privado ter maior efetividade é fundamental que seja estratégico e norteado para gerar impacto social positivo, de longo, médio e curto prazo. Além de ser qualificado, relevante e alinhado com as demandas da sociedade, das políticas públicas e das causas sociais”.
A maneira como o ISP se relaciona diretamente com as políticas públicas e causas sociais tem muito a ver com temas fundamentais para o bom funcionamento da sociedade, como aqueles que foram abordados na série: Cidades Sustentáveis, Equidade Racial, Mudanças Climáticas, Água, Gestão Pública, Direitos das Mulheres, Migrações e Refugiados, Segurança Pública e Justiça Criminal, Democracia, Amazônia e Ciência e Informação. A ideia é apoiar investidores sociais que tenham interesse em iniciar ou fortalecer sua atuação no tema. A publicação apresenta informações básicas, contexto e tendências, desafios envolvidos e possibilidades de atuação de organizações do campo.
Gabriela Brettas e Tânia Crespo, sócias-consultoras da Move Social, elaboraram – em conjunto com o time do GIFE – as publicações sobre os 11 temas. “O projeto visou promover engajamento nesses temas centrais para a agenda pública brasileira e a agenda de desenvolvimento sustentável, ampliando a diversidade da atuação dos institutos, fundações e empresas. É perceptível que o comportamento dos investidores sociais, pode colaborar diretamente para a ampliação de direitos e para a redução de desigualdades”, comenta Gabriela Brettas, que há cerca de dois anos lidera as oficinas e as sistematizações da série finalizada no último mês.