A Inteligência Artificial generativa – aquela que cria conteúdos inéditos, como textos, imagens, músicas – está entre nós desde a década de 1950. Foi quando Alan Turing, conhecido como pai da ciência da computação teórica e da inteligência artificial, idealizou o Teste de Turing, um experimento para avaliar se era possível um computador expressar a mesma inteligência de um humano.
Contudo, foi em 2023 que o debate sofreu uma guinada sem precedentes, a partir da repercussão do lançamento do ChatGPT, pela OpenAI, seguido pelo Gemini, do Google. Só esse ano, se somaram a eles a chinesa DeepSeek, e a Grok 3. Sem contar outras aplicações da tecnologia, como as IAs de armas de guerra.
Diante dessa rápida popularização, crescem os desafios relacionados à desinformação, amplificação de desigualdades estruturais, disseminação de deepfakes e tensões geopolíticas.