O Brasil, atualmente, abriga uma impressionante comunidade de 43 milhões de empreendedores, conforme aponta o relatório Monitor Global de Empreendedorismo, uma pesquisa conduzida pelo Sebrae e pela Anegepe ao longo de duas décadas. Apesar desse número expressivo, há um longo caminho a percorrer para aprimorar as condições desses profissionais, especialmente em termos de qualificação e regularização. 

Ciente desse desafio, a Fundação André e Lucia Maggi (FALM) lança o projeto “Entre Linhas”. Essa iniciativa não apenas contribui para a diversificação e fortalecimento da matriz econômica dos municípios de atuação da AMAGGI, mas também cria um ambiente mais propício para o desenvolvimento territorial, promovendo o empreendedorismo e a profissionalização das atividades econômicas nas localidades atendidas. 

O “Entre Linhas” busca dar uma nova vida aos materiais em desuso, especialmente uniformes da AMAGGI, transformando-os em produtos inovadores e conferindo uma nova destinação aos resíduos. Integrado ao programa “Crescendo com o Local”, o projeto não se limita apenas em desenvolver e ser ponte de fornecedores nos mercados privados, incluindo o setor agro, mas concentra-se também no empoderamento das mulheres em situação de vulnerabilidade. 

Atualmente, o projeto conta com a parceria da Associação Thutalinansu, em Sapezal, e da Casa das Marias, em Campo Novo do Parecis. Essa colaboração visa gerar renda e oportunidades para mulheres que frequentemente enfrentam desafios sociais e econômicos significativos. 

A primeira etapa do “Entre Linhas” consiste em uma oficina dividida em três módulos de corte e costura. A segunda fase aborda o ciclo produtivo de brindes corporativos, culminando no estímulo ao empreendedorismo e no fortalecimento feminino. O último, mas não menos importante, avaliará os resultados e impactos do projeto ao longo desse ciclo. 

Ao enfatizar a inovação social, o projeto destaca a importância das mudanças comportamentais na criação de oportunidades para as mulheres. Muitas das participantes do projeto não tinham experiência anterior com corte e costura, levando à estruturação do curso com ensinamentos básicos e das técnicas fundamentais para a formação e confecção dos produtos. 

Suyani Terena, representante da Associação Thutalinansu, expressou confiança no projeto: “É acreditar e depositar expectativas em algo, sabendo que dará certo. Em nenhum momento, duvidei deste trabalho lindo e idealizado pela FALM”. 

Luciana Matte, diretora da Casa das Marias, destacou a importância do projeto: “Participar deste projeto é muito gratificante para a Casa das Marias, principalmente pelo aprendizado dessas mulheres. O resultado será vê-las se tornarem empreendedoras.” 

A Associação Thutalinansu trabalha com empoderamento feminino de mulheres indígenas Nambikwara; e a Casa das Marias é voltada para o desenvolvimento humano e geração de renda para mulheres em situação socioeconômica vulnerável, refletindo o compromisso do projeto com a diversidade e inclusão. 

Os resultados esperados deste projeto incluem organizações com capacidades fortalecidas, empreendedoras acessando mercados privados, mulheres formalizando iniciativas e regularizando serviços, além de um portfólio de oportunidades para contratação local de fornecedoras de serviços pela AMAGGI e por outras empresas. 

Aletea Rufino, gerente de investimento social da FALM, destaca que cada brinde é mais do que um produto, é uma história de resiliência. “Do desuso à valorização: estamos mudando a forma como vemos os materiais têxteis”, comenta. “O ‘Entre Linhas’ é, sem dúvida, um passo significativo na promoção da autonomia dessas mulheres e no fortalecimento das comunidades locais, alinhando-se aos valores de responsabilidade social e sustentabilidade”, complementa. 

Suyani Terena, representante da Associação Thutalinansu, expressou confiança no projeto: “É acreditar e depositar expectativas em algo, sabendo que dará certo. Em nenhum momento, duvidei deste trabalho lindo e idealizado pela FALM”. 

Luciana Matte, diretora da Casa das Marias, destacou a importância do projeto: “Participar deste projeto é muito gratificante para a Casa das Marias, principalmente pelo aprendizado dessas mulheres. O resultado será vê-las se tornarem empreendedoras.” 

A Associação Thutalinansu trabalha com empoderamento feminino de mulheres indígenas Nambikwara; e a Casa das Marias é voltada para o desenvolvimento humano e geração de renda para mulheres em situação socioeconômica vulnerável, refletindo o compromisso do projeto com a diversidade e inclusão. 

Os resultados esperados deste projeto incluem organizações com capacidades fortalecidas, empreendedoras acessando mercados privados, mulheres formalizando iniciativas e regularizando serviços, além de um portfólio de oportunidades para contratação local de fornecedoras de serviços pela AMAGGI e por outras empresas. 

Aletea Rufino, gerente de investimento social da FALM, destaca que cada brinde é mais do que um produto, é uma história de resiliência. “Do desuso à valorização: estamos mudando a forma como vemos os materiais têxteis”, comenta. “O ‘Entre Linhas’ é, sem dúvida, um passo significativo na promoção da autonomia dessas mulheres e no fortalecimento das comunidades locais, alinhando-se aos valores de responsabilidade social e sustentabilidade”, complementa. 

Sobre a FALM    

A Fundação André e Lucia Maggi (FALM) é uma instituição sem finalidade econômica e responsável pela gestão do Investimento Social Privado da AMAGGI. Criada em 1997, a FALM contribui para o desenvolvimento local de pessoas e comunidades, por meio de ações focadas em temas centrais, como agricultura familiar, qualificação profissional e empregabilidade, empreendedorismo e fortalecimento de organizações sociais.     

Sobre a AMAGGI    

Fundada em 1977, a AMAGGI está presente em todas as regiões do Brasil, além da Argentina, Paraguai, Holanda, Noruega, China, Suíça e Singapura. Atualmente, é composta por quatro grandes áreas de negócio – Agro, Commodities, Logística e Operações e Energia. Atua na originação, processamento e comercialização de grãos e insumos, além de transporte fluvial e rodoviário de grãos, operações portuárias, geração e comercialização de energia elétrica renovável.