Fersol trabalha questões racial e da mulher

Por: GIFE| Notícias| 28/11/2005

Como acontece todos os anos, o movimento negro de Mairinque, Sorocaba e região tiveram um encontro na sede da Fersol, no último dia 18 de novembro, para comemorar o Dia Nacional da Consciência Negra. Em 2005, a solenidade também incorporou o tema do Dia Internacional pelo Fim da Violência contra a Mulher (25/11).
Sobre este assunto, houve palestra da professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Graziela Acquaviva Pavez, que integra o Fórum Paulista de Não-Violência contra as Mulheres. A historiadora Cidinha da Silva, presidente do Instituto Kuanza, e a socióloga Maria Palmira da Silva, da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros, falaram sobre “”Políticas de Promoção da Igualdade Racial””.

Desde 1995, a Fersol adotou como política de gestão a contratação de setores historicamente excluídos da sociedade. Atualmente, a empresa tem 350 funcionários, sendo 62% mulheres, 42% de origem afro-descendente, 35% de pessoas acima de 45 anos e 3% de pessoas portadoras de necessidades especiais.

Os trabalhadores e a comunidade do entorno participam de cursos de Filosofia, Política e Formação de Lideranças. A idéia é promover a consciência crítica, a autonomia e a participação dos trabalhadores e dos moradores nos destinos da comunidade, da cidade e do país.

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