Durante toda esta semana, milhares de pessoas irão se reunir em São Paulo para participar de atividades sobre Inovação, Ciência, Cultura e Entretenimento Digital, durante a Campus Party Brasil 2014, um dos maiores eventos tecnológicos do mundo.

Cerca de 30 jovens terão a oportunidade de vivenciar esta experiência de perto e acompanhar todas as palestras, debates e oficinas, assim como se encontrar com as mais importantes comunidades digitais do país, por meio do apoio da Fundação Telefônica Vivo.

Os jovens, vindos da cidade de Santa Cruz Cabrália, na Bahia, e de São Paulo, já participam de atividades em inovação social promovidas pela Fundação, que visam capacitá-los para que se tornem empreendedores sociais, seja utilizando ou desenvolvendo tecnologias digitais, a fim de transformar suas realidades.

“Por isso a Campus Party será um ótimo espaço para que estes jovens, que já desenvolvem projetos inovadores em suas comunidades, possam se articular e ampliar a rede de contatos a fim de fortalecer suas iniciativas e, até mesmo, compartilhar o conhecimento que já têm na área”, comenta Luis Fernando Guggenberger, gerente da área de Inovação Social e Voluntariado da Fundação.

Na Bahia, as atividades de formação são realizadas no Centro de Educação e Inovação Tecnológica, inaugurado em 2013, em parceria com a prefeitura da cidade. No local, cerca de 50 jovens participam de um curso de empreendedorismo, assim como de oficinas de recursos educacionais abertos, editoração gráfica, micronegócios locais, linguagem de programação, entre outros.

Já na capital paulista, as ações acontecem no bairro do Campo Limpo, em parceria com a organização social Projeto Arrastão, que já conta com uma plataforma de desenvolvimento de empreendedores. A Fundação Telefônica Vivo levou uma equipe especilizada à organização, a fim de ajudar os educadores a implementar novas metodologias de inovação na formação dos jovens.

“O diferencial desta plataforma é que discutimos com os jovens a construção de seus projetos de vida, ou seja, de que eles possam desenvolver atitudes empreendoras para tudo, independente se irá querer ser empreendedor ou não. A proposta é a ampliação do repertório deles”, destaca Guggenberger.

Além das capacitações, os jovens recebem ainda um capital semente para implementar seus projetos no território, identificando e testando a viabilidade do mesmo, com apoio técnico.

Em fevereiro, inclusive, 22 jovens de Santarém, no Pará, que já escreveram seus planos de negócios, irão apresentá-los para uma banca local. Os selecionados também receberão o capital semente da Fundação para realizar iniciativas.

A Fundação Telefônica Vivo é associada GIFE.