O GIFE confirmou a participação de especialistas internacionais para a sétima edição do Congresso GIFE, entre os dias 26 e 30 de março, em São Paulo. A diretora do Centro para Filantropia Global do The Philanthropic Initiative (EUA), Paula Doherty Johnson, e o senior fellow da área de Sociedade e Negócios do Aspen Institute (EUA), Christopher C. Pinney, farão parte do rol de palestrantes especialmente convidados para o evento.

“Embora não sejam muito conhecidos pelo grande público, ambos estão envolvidos em pesquisas globais sobre o investimento social, além de serem lideranças respeitadas em suas organizações. Eles acrescentarão dados mais robustos, aprofundando assim as discussões durante o Congresso”, explica o gerente de Programas do GIFE, Andre Degenszajn.

Como diretora na organização americana TPI, Paula lidera iniciativas para entender, fortalecer e dar suporte à filantropia global e seu impacto ao redor do globo. Ela, atualmente, conduz pesquisas sobre o fortalecimento de doações em outros países, trabalhando com foco em doadores individuais e fundações. Paula também realizou um levantamento, com a Global Equity Initiative (GEI), da Universidade de Harvard, sobre a ampliação do papel do investidor social na melhoria da equidade global.

Já Pinney, que também assina como vice-presidente do Progressive Business Leaders Network (PBLN), é reconhecidamente um especialista em responsabilidade social de empresas e lideranças corporativas na sociedade. Suas pesquisas se centram nas transformações sociais a partir de articulações da iniciativa privada, governos e sociedade civil.

Programação
Com o tema Novas Fronteiras do Investimento Social (veja programação resumida), a sétima edição do Congresso GIFE privilegiará a diversidade e o diálogo, em uma programação que foge de formatos mais herméticos e apresentação de casos. “Vamos buscar não apenas inserções específicas, mas, de forma transversal, introduzir novas metodologias de trabalho para aproveitar ao máximo não só os palestrantes, mas criar condições efetivas para valorizar as experiências e vivências que os próprios participantes trazem”, reconhece Degenszajn.

Na prática, isso significa ampliar a conexão do que acontece dentro da sala com o que está do lado de forma, articulando a dimensão de relacionamento com o conhecimento. Além disso, dará voz ao participante em ambientes interativos e espaços para troca de experiência, que seguem metodologias de trabalho em grupo, como o “open space” e “aquário”.