Instituto CPFL passa a integrar a rede GIFE

Por: GIFE| Notícias| 05/06/2017

Presente em mais de 700 municípios no país, a CPFL Energia cresceu nos últimos anos – com negócios em distribuição, geração, comercialização de energia elétrica e serviço – e, junto a este movimento, surgiram novas oportunidades e desafios para as ações de investimento social privado do grupo. Projetos de promoção da cultura, educação, esporte e qualidade de vida já constantes e presentes na história da empresa desde 2003, com o Espaço Cultural CPFL, ganharam ainda mais força com a constituição do Instituto CPFL em 2015.

Mário Mazzilli, diretor do Instituto, destaca que a organização – que passa agora a fazer parte da rede GIFE – traz a experiência destes anos de história e fortalece as iniciativas do grupo. Hoje, o Instituto é o responsável por articular as ações de responsabilidade social que estavam espalhadas pelas empresas e criar a estratégia de ISP do grupo, incorporando também os programas de ações sociais.

O ano de 2017, inclusive, destaca o diretor do Instituto CPFL, é o momento de integrar de fato todas as iniciativas em uma plataforma única de atuação com objetivo de transformar os territórios onde a empresa atua.

“Com a incorporação destas atividades no Instituto, vemos a oportunidade de potencializar o alcance  e a abrangência dos projetos, pois temos mais flexibilidade para atuar, assim como a possibilidade de estabelecer parceiras multissetoriais e de contribuir com o fortalecimento das políticas públicas. Com as ações integradas, com certeza os resultados serão ainda mais efetivos”, comenta Andréia Ferreira, coordenadora de ações sociais.

Mário Mazzilli ressalta que, desde as primeiras ações do grupo, sempre existiu a preocupação com a cultura e a gestão do conhecimento, ou seja, desenvolver iniciativas que pudessem organizar as informações da sociedade e transformá-las em conhecimento. Tanto é que um dos primeiros projetos, criado em 2003, e que continua até hoje, é o Café filosófico, uma série de encontros com educadores, psicanalistas, filósofos e cientistas sociais, que discutem sobre variados temas da contemporaneidade. A gravação do programa acontece semanalmente em Campinas com público presente, é transmitida online pelo site do Instituto CPFL , sendo a gravação posteriormente editada e veiculada aos domingos na grade da TV Cultura.

Outra iniciativa do grupo é o Circuito CPFL, que leva para várias cidades do país atividades esportivas e manifestações artísticas e culturais. Em 2017, cerca de 90 municípios receberão uma programação variada, que reúne concertos musicais, teatro e também exibições de filmes nacionais por meio do Cinesolar, primeiro cinema movido a energia solar do país – e que promove, além das sessões, oficinas de sustentabilidade – e do Cine Autorama, um resgate dos antigos cine drive-In, em que os espectadores acompanham as sessões no conforto de seus automóveis.

Já o Circuito Energia, que promove atividades esportivas Brasil afora, passará por 20 cidades e terá como atrações passeios ciclísticos, corridas, caminhadas e corridas de aventura.

Na frente de investimento em ações sociais, o Instituto estabelece parcerias com os Conselhos Municipais da Criança e Adolescente e do Idoso, a fim de oferecer apoio no desenvolvimento de diagnósticos situacionais e planos de ação. Em seguida, apoia a realização destes planos, implementando projetos em diversas frentes, como, por exemplo, criação de bibliotecas comunitárias. Andréia destaca que o foco é o empoderamento destes conselheiros, para que eles possam atuar cada vez mais com qualidade em seus territórios.

Em Veranópolis, no Rio Grande do Sul, por exemplo, o Instituto apoiou a realização de um diagnóstico junto ao Conselho do Idoso, e hoje a cidade foi certificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o título Cidade Amiga do Idoso, por suas ações voltadas a esse público. A ideia é levar esse modelo para outros municípios, como Sorocaba, São José do Rio Preto e Gramado. O Instituto visa potencializar cada vez mais os programas nesta frente, a partir de um financiamento híbrido, utilizando recursos incentivados e via subcrédito social.

Há uma preocupação constante da organização para que os programas e projetos tenham continuidade, com apoio de longo prazo, para que as iniciativas de fato gerem impacto nos territórios. Segundo Mário Mazzilli, entre os resultados alcançados nesta integração das ações está o maior envolvimento dos colaboradores da empresa com suas comunidades, assim como o retorno positivo dos territórios sobre as iniciativas que vêm sendo desenvolvidas.  “Todas as ações têm feito com que a empresa seja vista cada vez mais como parte integrante desse território em que atua”, destaca.

O Instituto CPFL se prepara também para dedicar mais esforços à criação de indicadores e um processo de monitoramento e avaliação, para que os impactos sejam ainda mais perceptíveis e possam ser compartilhados.

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