Nos já entramos no mundo dos “grandes Dados”, porém o investimento social privado parece um pouco atrasado para pegar o trem que já está andando. Qual é o motivo? Larry McGill visualiza as potenciais vantagens das fundações em ter os melhores dados. Lucy Bernholz imagina como serão a filantropia e o investimento social quando estes, de fato, se desenvolverem baseados em dados em vez de somar os dados das práticas já existentes como atualmente acontece.

Esta edição especial inclui uma conversação entre Bradford Smith e Rosa Gallego, em que trocam informações sobre a coleta de dados e sua utilização na Europa e nos EUA: uma versão escrita de uma mesa redonda onde os representantes de organizações filantrópicas de arredor do mundo discutem como melhorar a coleta e o compartilhamento de dados. Inclui também uma coletânea de histórias de arredor do mundo para ilustrar o uso criativo de dados. A cautela sobre possíveis erros e limitações é o tema de Maria Chertok, Luc Tayart de Boms, Kelly Notcutt e Tamizin Ractcliffe; por outro lado Cole Nussbaumer e Jeff Stanger, oferecem conselhos práticos de como apresentar os seus dados.

A última edição Alliance Magazine também inclui um resumo sobre o que as fundações podem aproveitar da Rio+20. Melissa Berman comenta como as doações globais têm mudado nos últimos dez anos. Renata Truzzi e Lee Davis avaliam o estado atual dos negócios sociais no Brasil, visto que este se prepara para sediar o Social Enterprise World Forum. E tem uma carta aberta da Fay Twersky para filantropos emergentes e outras opiniões, colunas, artigos, críticas, relatórios de conferências e atualizações globais.