Quarta-feira, 12 de junho de 2002
Por: GIFE| Notícias| 12/06/2002Combate ao câncer
O McDonald´s e a Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG) lançam hoje, em Goiânia (GO), a campanha McDia Feliz 2002. O dinheiro arrecadado com a venda do Big Mac será revertido para o combate ao câncer entre crianças e adolescentes. A campanha será lançada na ala de pediatria do Hospital Araújo Jorge. (Gazeta Mercantil, p. Centro-Oeste 2, 12/6)
Ethos defende responsabilidade social
O presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew, apontado no mercado financeiro como apoiador da campanha do candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT), negou essa condição no 11º Encontro de Marketing do Setor Financeiro, patrocinado pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima). Grajew disse que pretende levar a mensagem da responsabilidade social a todos os candidatos. O risco da irresponsabilidade social é cada vez maior, argumentou. O empresário afirmou ainda que a entidade preparou uma cartilha sobre a responsabilidade social das empresas no processo eleitoral deste ano. (Amazonas em Tempo, p. A2, 12/6)
Lançamento do McDia Feliz
O Instituto Ronald McDonald´s e o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (Gacc) realizaram ontem a abertura da campanha McDia Feliz 2002, no Parque do Mindu, localizado na zona sul de Manaus (AM). Este é o segundo ano da campanha na cidade. No Brasil ela já acontece há 14 anos, propiciando R$ 30 milhões em arrecadação e colocando o país em primeiro lugar na coleta de verbas para instituições que realizam trabalho social sem fins lucrativos. O evento contou com a presença do presidente do Instituto Ronald McDonald, Capdeville Werneck, e do presidente do Gacc, João Rafael Rodrigues. Toda a renda deste ano será destinada ao término da construção e à manutenção do Lar da Criança, que abrigará crianças com câncer em tratamento na cidade. (Diário do Amazonas, p. 8, 12/6, Jornal do Comércio, p. 24, 11/6)
Empresas investem no social
Os resultados finais da Pesquisa Ação Social das Empresas, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no Norte do país, revelam que quase metade dos empresários nortistas fazem algum tipo de ação social em benefício da comunidade. Das 24 mil empresas com um ou mais empregados localizadas na região, 11,7 mil declararam realizar, em caráter voluntário, atividades sociais para além de seus muros. O grande motor da atuação empresarial no norte é a filantropia: 74% dos empresários que realizam ações sociais o fazem por motivos humanitários. Aumentar a satisfação dos empregados foi outra motivação apontada por cerca de dois terços das empresas (64%). (A Crítica-AM, p. A15, 12/6, Jornal do Comércio, p. 10, 11/6)
Instituto em Florianópolis amplia assistência social
O Instituto Guga Kuerten (IGK) lançou, no dia 10 de junho, em Florianópolis (SC), o 2º Fundo de Apoio a Projetos Sociais (Faps). Serão investidos R$ 480 mil em trabalhos de assistência a pessoas com deficiência da região sul do estado. As inscrições vão até o dia 21. Instituições de 28 municípios da Região Sul podem apresentar seus projetos. O IGK trabalha principalmente em duas áreas de atuação: no auxílio às pessoas com deficiência e no acesso ao esporte para crianças pobres. A divulgação dos projetos contemplados no 2º Faps será em outubro, após um ano da 1ª edição. No ano passado, o fundo beneficiou 20 projetos de Florianópolis. (Diário Catarinense, p. 21, 11/6)
Investimento social eficiente
Em editorial, o jornal O Estado de S. Paulo discorre sobre os R$ 4,7 bilhões, ou 0,4% do PIB, que as empresas brasileiras aplicaram em projetos sociais em 2000, conforme levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o jornal, essa tendência é confirmada pelo crescente número de afiliadas ao Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, que em três anos atraiu 600 companhias cuja soma de faturamento representa 29% do PIB. O mais importante, porém, é a competência demonstrada pelas ONGs e pelo setor privado na atuação em favor de comunidades pobres, em contraste com a ineficiência das organizações estatais. (O Estado de S. Paulo, p. A3, 10/6)
Atuação de pequenos em área social sur preende
A maior parte das empresas de pequeno porte no país investe em ações na área social. Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, ao contrário do que se poderia supor, o tamanho não é obstáculo para micro e pequenas empresas assumirem o papel da responsabilidade social. De um total de 462 mil empresas que efetuam algum tipo de ação nesta área, 58% têm de um a dez empregados. Entre aquelas que contam com mais de 500 empregados, 88% realizam ações para pessoas carentes. (O Estado de S. Paulo, p. B9, 10/6 – Vera Dantas)
Livro mostra como investir em projetos ambientais
A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e a Fundação Avina, em parceria com o Instituto Rede Paranaense de Televisão (RPC), lançaram ontem, em Curitiba (PR), um manual de procedimentos para empresários interessados em saber como investir em projetos ambientais. O livro Responsabilidade Social Empresarial: o meio ambiente faz parte do nosso negócio será apresentado também a empresários do Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. A publicação é resultado de quatro seminários de discussão da responsabilidade ambiental das empresas e do papel da imprensa nesse processo, promovidos em 2000 e 2001. Os workshops contaram com a participação de 65 empresários e profissionais da imprensa de todo o país. (Gazeta do Povo-PR, p.28, 10/6 – Fernando Martins)
Meio ambiente de fôlego curto
A falta de políticas de longo prazo impede que a consciência relacionada ao meio ambiente crie raízes na sociedade brasileira. Por falta de dinheiro e planejamento, tanto o trabalho do governo quanto as iniciativas da sociedade civil têm fôlego limitado. Essas e outras conclusões foram tiradas de um fórum sobre meio ambiente realizado pelo jornal Gazeta do Povo, que contou com a participação de especialistas da área. Na visão do diretor técnico da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, Miguel Serediuk Milano, essa associação entre empresa e meio ambiente é uma exigência tanto do mercado quanto da população. Segundo Milano, uma pesquisa feita pelo Instituto Ethos mostrou que pelo menos 20% da sociedade brasileira já leva em consideração o fator responsabilidade social na hora da compra. (Gazeta do Povo-PR, p.21, 10/6 – Fernando Scheller)
Empresa de Ponta Grossa recebe título
A empresa Rodonorte recebeu, no último dia 28, em Ponta Grossa (PR), o título de Empresa Amiga da Criança, concedido pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança. Além da realização de programas, a empresa assumiu um compromisso de atuação social em favor da criança e do adolescente, com especial atenção para os trabalhos de prevenção e erradicação do trabalho infantil. (O Estado do Paraná, p. 18, 10/6)
Instituto Ayrton Senna e NBT fazem convênio para obras assistenciais
A presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, esteve em Belém (PA) para o lançamento dos cartões de telefonia pré-paga da Norte Brasil Telecom (NBT). Parte do dinheiro arrecadado com a venda dos 400 mil cartões ajudarão o Instituto em suas ações desenvolvidas em oito estados do Norte e Centro-Oeste, onde a operadora de celular atua. Os cartões serão vendidos a R$ 15 e R$ 25. Entretanto, a NBT não informa quanto desse valor será repassado ao Instituto Ayrton Senna. (O Liberal, p. 5, 8/6)
Petrobras premia projetos mineiros
A Petrobras selecionou três ONGs de Minas Gerais para receber recursos do programa Geração da Paz, que tem como diretriz o desenvolvimento humano sustentável. São elas: Associação Imagem Comunitária (AIC), Missão Ramacrisma e o projeto Apoio Sócio Familiar a Meninas de Rua, desenvolvido pelo Núcleo Espírita Luz e Esperança, de Ipatinga (MG). (Estado de Minas, p. 22, 8/6)
Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: