Quarta-feira, 14 de agosto de 2002

Por: GIFE| Notícias| 14/08/2002

Crescem os programas de ações sociais

Cerca de 53% das empresas adotam ações sociais ou comunitárias. Este dado foi divulgado pela pesquisa Benchmarking de Gestão do Capital Humano, realizada pela consultoria Deloitte Touche Tohmatsu. Os números mostram que 69,12% das organizações investem em programas voltados para crianças e adolescentes, 60,29% em educação, 52,94% em meio ambiente, 36,76% em programas de esportes e 23,53% em ações para o idoso. As principais formas de viabilizar tais programas são a doação de serviços, produtos e recursos financeiros (75,71%); realização de projetos sociais próprios (61,43%); disponibilização de espaços e equipamentos para a realizações de programas sociais (52,86%); utilização das competências tecnológicas, técnicas e gerenciais (51,43%); e estímulo do trabalho voluntário de seus funcionários (50%). O levantamento foi feito com a participação de 93 empresas de médio e grande porte, das regiões Sul e Sudeste, que faturam mais de R$ 100 milhões e empregam 500 mil pessoas. (Valor Econômico, p. D5, 14/8)

Inserção é maior desafio do Brasil de hoje

Resgatar 50 milhões de cidadãos brasileiros que vivem à margem da sociedade e não consomem é o maior desafio do Brasil para os próximos anos. O alerta foi feito pelo presidente da Sadia e do Fórum de Líderes Empresariais da Gazeta Mercantil, Luiz Fernando Furlan, ao abrir a plenária que reuniu na semana passada, em São Paulo, mais de 100 empresários. Segundo ele, o resgate social é imprescindível para que essa parcela possa consumir e ser parte útil da sociedade. Furlan reconhece que o setor privado nacional está envolvido em questões sociais. “”Mas é insuficiente, e essa inserção passa por crescimento econômico, por capacitação para o trabalho via educação básica e por treinamento””, diz. (Gazeta Mercantil, Centro-Oeste p. 2, 14/8)

Projeto doa óculos a alunos de oitos escolas em Lobato

Um projeto da Sul-América, em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura, Universidade Federal da Bahia e o Instituto Helen Keller Internacional, doou óculos para 100 crianças da rede municipal de ensino de Lobato (BA). O objetivo do projeto Saúde Ocular é combater e prevenir a cegueira infantil oferecendo consultas e exames oftalmológicos. O projeto tem a meta de atender, até o final do ano, 20 mil crianças de zero a 14 anos em Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. (Correio da Bahia, p. 5, 10/8; A Tarde, p. 6, 12/8)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

  • Instituto Helen Keller Internacional
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