Jornalistas e Responsabilidade Social

O Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getulio Vargas (ISAE-FGV) e a coordenadora editorial e de relações acadêmicas do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Carmen Lúcia Visconti Weingrill, lançaram no dia 18/6, em Curitiba, a segunda edição do Prêmio Ethos de Jornalismo. O evento é aberto a toda a imprensa e tem como objetivo estimular a produção de reportagens sobre a responsabilidade social das empresas. Os jornalistas podem se inscrever em cinco categorias: jornal, revista, fotojornalismo, rádio e TV. Além disso, o melhor trabalho será premiado na categoria destaque. Os vencedores receberão bolsa-pesquisa no valor de R$ 7.000 para desenvolvimento de projetos acadêmicos ou profissionais, mediante aprovação da comissão organizadora do Prêmio.(Gazeta do Povo-PR, p.2, Jornal do Estado-PR, p. B2 – 18/6)

Pesquisa retrata deficiência no Brasil

Com o objetivo de reduzir a exclusão social dos portadores de deficiência no País, a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, está engajada no desenvolvimento da mais completa pesquisa já feita sobre o retrato da deficiência em todo o território brasileiro. O trabalho fica pronto em dez meses. Segundo a ONU, há cerca de 500 milhões de deficientes no mundo (80% vivem em países em desenvolvimento) e pelo menos um terço deles poderia ter sido curado se tivesse recebido tratamento adequado. O Brasil não conhece o universo das pessoas portadoras de deficiência. São poucos os dados organizados existentes e, muitas vezes, suas fontes divergem largamente. O Censo Demográfico de 2000 aponta para a existência de 24,5 milhões de deficientes, ou seja, 14,5% da população. Já a estimativa da própria ONU é que o Brasil tenha 16 milhões de pessoas, representando 10% da população.(Jornal do Estado-PR, p. B2 – 18/6)

Com o privilégio de realizar vários sonhos

Em entrevista, Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, diz que ter realizado o sonho do irmão, Ayrton Senna, com a criação do Instituto é um privilégio. Viviane também diz que o principal problema da infância no Brasil é a falta de oportunidade de desenvolver os próprios potenciais e que a percepção de que todos nós temos que fazer alguma coisa para que esse país dê certo é uma consciência crescente.(O Liberal, p. Mulher 3, 16/6 – Alexandra Cavalcanti)

Mutirão examina a visão de 700 crianças em Salvador

Cerca de 20% das crianças em idade escolar, no Brasil, apresentam algum tipo de deficiência visual, segundo levantamento feito pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A dificuldade de enxergar reflete diretamente no rendimento escolar e no comportamento. Para ajudar a detectar e a corrigir os problemas oftalmológicos, um mutirão atendeu, durante o último domingo (16/6), aproximadamente 700 crianças do Lobato, bairro de baixa renda de Salvador. A iniciativa de prevenção à cegueira faz parte do Projeto Sul América de Saúde Ocular, uma parceriaentre a ONG Helen Keller, a Secretaria Municipal de Educação, a Universidade Federal da Bahia e a Sul América Seguros.(A Tarde-BA, Saúde 8, 16/6 – Amélia Vieira)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: