Abrinq convida Cesar para ser Amigo da Criança

O vice-presidente da Fundação Abrinq, Rubens Naves, esteve ontem com o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, pedindo a adesão da prefeitura ao programa Prefeito Amigo da Criança. Antes de responder ao convite, Cesar Maia consultará sua equipe de governo. O termo de compromisso proposto pela Abrinq prevê a elaboração de um plano de ação para políticas de apoio à criança e a avaliação de seus resultados pelos técnicos da Fundação. Os municípios que conseguirem cumprir as metas ganharão o selo Prefeito Amigo da Criança. (O Globo, p. 13, 4/7)
Imagemágica oferece curso para o Terceiro Setor

O consultor da Organização Imagemágica, Takashi Yamauchi, dará um treinamento para mostrar que as ONGs, se bem desenvolvidas, podem gerar empregos, diminuir o custo operacional das empresas, aumentar a base de arrecadação de impostos e tirar a informalidade do mercado. Segundo Takashi, um dos principais problemas do setor hoje é que grande parte das ONGs estão em situação irregular por desconhecerem a legislação. Além disso, as entidades e empresas que as apoiam também desconhecem, em muitos casos, o texto da lei 9249/95 de Renúncia Fiscal, que inclui a Lei Rouanet. Informações sobre o treinamento podem ser obtidas pelo telefone (11) 577-9902 ou pelo site www.imagemagica.org. (Valor Econômico, p. B2, 4/7)

Hotéis protegem o meio ambiente e ganham selo

Um dos maiores atrativos turísticos do Brasil são suas belezas naturais. Para manter esse patrimônio, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) se propôs a fomentar a gestão ambiental por meio do Programa Hóspedes da Natureza , que traz ao país conceitos, tecnologias, produtos e serviços que podem facilitar a utilização racional dos recursos naturais, como água e energia elétrica, por parte dos empresários do setor. Os hotéis que aderirem ao programa, depois de pagarem uma taxa única que varia de R$ 1.872,00 a R$ 3.900,00; vão receber um manual de instruções e consultoria especializada em gestão ambiental. A meta é economizar até 30% em energia elétrica, 20% no consumo de água, 15% no consumo de gás e reduzir em 25% a emissão de resíduos sólidos. (Gazeta Mercantil,p. DF 5, 4/7 – Isadora de Afrodite)

A Rocinha entra no mundo virtual

O Viva Rio inaugurou ontem na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, a Estação do Futuro , um espaço com 22 computadores, onde além de aprender informática, as pessoas poderão navegar na Internet. Até o final do ano, o Viva Rio pretende instalar mais 100 estações em outras favelas da cidade, em parceria com empresas privadas, a União Européia e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). (Jornal do Brasil, p. 20, 4/7)

Adolescentes de Manaus participam do Paet

Em Manaus, o Serviço Nacional do Comércio (Senac) está oferecendo, por meio de uma parceria com a rede de supermercados Carrefour, o Programa de Aprendizagem e Educação para o Trabalho (Paet). Cerca de 34 meninos, que também fazem parte do Programa Formando Cidadãos da Polícia Militar, já estão participando do curso que tem duração de três meses, com aulas práticas e teóricas e mais 11 meses de estágio supervisionado nas três unidades do Carrefour instaladas na cidade. A supervisora do Paet, Daniela Marinho, explicou quais são os pré-requisitos para participar do curso. Todos os meninos estão na faixa etária entre 15 e 1 7 anos e já trabalham no Carrefour, afirmou. (Amazonas em Tempo, p. B1, 4/7 – Márcia Daniela)

Amazônia Celular mantém patrocínio aos bumbás

A Amazônia Celular vai manter o patrocínio ao Festival Folclórico de Parintins-AM no próximo ano. A garantia foi dada pelo superintendente da empresa, Marcos Aurélio Lopes de Oliveira. Este foi o segundo ano que a empresa participou do evento, que ocorre nos dias 28, 29 e 30 de junho, na cidade de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus). Para a 36ª edição do festival, a operadora liberou R$ 200 mil para as duas agremiações. O apoio da empresa à realização da festa não se resume ao volume liberado para os bumbás. Oliveira informou que os recursos investidos pela Amazônia Celular durante os três dias do festival giram em torno de R$ 800 mil a R$ 1 milhão. (Gazeta Mercantil, p. Amazonas 6, 3/7 – Emerson Medina)

Empresas do Paraná investem no social

Investir em benefícios para funcionários e familiares é realidade em 72% das empresas do Paraná. Este é um dos resultados obtidos no levantamento Ação Social das Empresas , realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). No Paraná, das 31.353 empresas pesquisadas segundo atividade social, 11.178 não realizam qualquer atividade social; 16.453 realizam atividades para os empregados e comunidade e 3.722 exclusivamente para a comunidade. As indústrias são as mais atuantes, segundo a pesquisa. A Volvo, por exemplo, desenvolve um projeto chamado Casa-lares, Neste programa, menores (sic) encaminhados pela Vara da Infância e Juventude, convivem com pais adotivos, formando uma verdadeira família. Hoje o Programa Casa-lares tem 32 crianças com idade entre um e 18 anos. (Gazeta do Povo-PR, p. 21, 3/7 – Pricila Bueno)

Projeto Juventude do Vale forma 32 arte-educadores

O projeto Juventude do Vale , criado pelo Centro de Estudos Centro-Ambientais (Pangéa), realizou no último dia 30 evento de formação de 32 arte-educadores. O programa atende crianças e adolescentes de baixa renda que moram em comunidades situadas ao longo do Vale de Pituaçu, em Salvador. Cerca de 350 meninos e meninas apresentaram atividades aprendidas ao longo do projeto, divididas em oficinas de teatro, dança, música, artesanato, reciclagem, educação ambiental, educação e fanzine. O Juventude do Vale é realizado em parceria com o Instituto Credicard, com apoio da ONG Cipó – Comunicação Interativa. (Correio da Bahia, p. Aqui Salvador 2, 2/7- José Castro)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

O termo “”MENOR”” é utilizado nas notas desta publicação (sempre em itálico e procedido de sic) com o objetivo de reproduzir com o máximo de fidelidade os textos e títulos publicados pelos jornais e revistas. Esta palavra, apesar de ser normalmente utilizada como abreviação de “”menor de idade””, foi banida do vocabulário de quem defende os direitos da infância, pois remete à doutrina da situação irregular ou do direito penal do menor, ambas revogadas. Além disso, possui carga preconceituosa por quase sempre se referir apenas a crianças e adolescentes infratores ou em situação de risco. Os termos adequados são criança, adolescente, menino e menina.