Núcleo do Pomar será ampliado em 50%

Desde sua inauguração, em abril do ano passado, o Núcleo de Educação Ambiental do Projeto Pomar, na Marginal do Pinheiros (SP), recebe diariamente 160 estudantes. O número é alto, mas, por causa da limitação de espaço na sede, não vem sendo possível atender todos os colégios que solicitam a visita. Pensando nisso, a coordenação do Pomar buscou a colaboração da Escola Politécnica da USP para desenvolver um projeto de obras de ampliação do núcleo, que seguirá critérios de sustentabilidade, reduzindo o impacto ambiental. A ampliação deverá possibilitar um aumento de 50% na capacidade de atendimento. O Projeto Pomar, uma iniciativa do Jornal da Tarde em parceria com empresas privadas e as secretarias Estadual e Municipal do Meio Ambiente, conta hoje também com o apoio de 18 empresas na manutenção das margens do Rio Pinheiros. (O Estado de S. Paulo, 15/7)

Empresas doam por razões humanitárias

A maioria dos empresários do Nordeste realiza ações sociais motivados, principalmente, por razões humanitárias (78% dos casos) e para melhorar a imagem de suas empresas (64%). Esse é um dos dados da pesquisa Ação Social das Empresas, realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os resultados do estudo foram divulgados em Natal (RN) no dia 10 de julho, durante a 4ª edição do Fórum de Responsabilidade Social, realizado pela Natal Voluntários e a Fiern.(Diário de Natal, p. 5, 11/7)

Dida e Roberto Carlos devem seguir o exemplo de Cafu

O exemplo de Cafu já está estimulando outros pentacampeões mundiais a criarem projetos semelhantes de assistência social. O goleiro Dida e o lateral Roberto Carlos anunci aram que também irão criar suas fundações. O projeto social do goleiro será implementado em Salvador (BA). A entidade que Roberto Carlos planeja criar já tem nome e uma inspiração. Ela se chamará Fundação RC e será sediada em Araras (SP). A motivação é o filho adotivo, que possui deficiência mental. Nós temos um planejamento já para o ano que vem, disse Roberto Carlos. (Diário da Tarde-MG, p. 6, 11/7)

Fórum social discute a redução da pobreza

A responsabilidade social corporativa é um fator que está se tornando tão importante para as empresas quanto a qualidade do produto ou serviço, a competitividade dos preços ou uma marca comercialmente forte. Aos poucos, as companhias estão aprendendo que investir em políticas sociais e ambientais, por meio do desenvolvimento sustentável, também gera economia, riquezas e bons negócios. Para divulgar esses conceitos entre os líderes empresariais baianos, foi realizado, no dia 7 de julho, o fórum itinerante Rio + 10 – Onde estamos, para onde vamos.
Exemplo –A Odebrecht é exemplo de empresa que tem pautado sua administração na ecoeficiência. De acordo com Jorge Soto, gerente de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança da OPP, empresa do grupo Odebrecht, a empresa, o Instituto de Hospitalidade e a Fundação Odebrecht investem juntos cerca de R$ 6 milhões anuais em projetos sociais e ambientais. (Correio da Bahia, p. 5, 10/7 – Magnólia Cavalcante).

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: