Ação de combate à fome mobiliza empresas do DF

Dados do Comitê da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida mostram que, em 2001, no Distrito Federal, ocorreram cercam de 20 ações de arrecadação de alimentos encabeçadas por empresas e artistas. Até novembro deste ano, já havia cerca de 60 iniciativas do tipo na cidade. A concessionária Volkswagen Saga Automóveis é exemplo de empresa de pequeno porte que usa a especificidade de seu negócio para realizar projetos de responsabilidade social. A revendedora oferece uma inspeção de 27 itens em carros cujos donos doam um quilo de alimento não-perecível. O preço normal do serviço é de R$ 66. “”Percebemos que as pessoas querem ajudar e que nós podemos dar o impulso, servir de canal e ainda gerar um fluxo excedente de clientes na concessionária””, diz o gerente, Alessandro Soldi.

Funcionários dão exemplo – A operadora de telefonia móvel celular Americel realiza ação de doação de alimentos, o que rendeu um montante de 14 toneladas em cestas básicas. Segundo o diretor de operações comerciais, Antônio Celso Pereira, a idéia da campanha partiu de um iniciativa dos funcionários em adotar creches. (Gazeta Mercantil, Centro-Oeste, p. 1, 2/12)

Escrevendo o Futuro

Os estudantes Pablo Milhomes Costa, de Formoso do Araguaia (TO), Jéssica Narrara de Souza Ferreira, de Brasília (DF), Mateus Fonseca Dias, de Aparecida do Taboado (MS), e João Pedro Caldas Quevedo, de Campo Grande (MS), estão entre os 15 finalistas do Prêmio Escrevendo o Futuro, promovido pelo Fundação Itaú Social. Os vencedores das três modalidades (poesia, texto de opinião e reportagem) serão conhecidos durante evento, queserá realizado em São Paulo. Mais de 190 mil alunos de 4ª e 5ª séries do ensino fundamental de escolas públicas concorrem ao prêmio, cujo tema foi Lugar Onde Vivo. (Gazeta Mercantil, Centro-Oeste, p. 2, 2/12)

BankBoston cria fundo que mantém crianças na escola

A Fundação BankBoston se uniu à ONG Missão Criança, de Brasília (DF), para lançar o Fundo Boston Educação. A iniciativa vai ajudar custear os estudos de cerca de 300 crianças, da Região Centro-Oeste, até o término do ensino médio. Cada beneficiado receberá R$ 200 por ano de estudo, o que representa R$ 2,2 mil para quem concluir os estudos. A criança poderá sacar até 50% do saldo (R$ 400) quando terminar a 4ª série, mais 50% (R$ 600) ao final do ensino fundamental e o dinheiro restante (R$ 1,2 mil) ao término do ensino médio. (Valor Econômico, p. C2, 2/12)

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