Segunda-feira, 27 de agosto de 2001

Por: GIFE| Notícias| 27/08/2001

C&A festeja sucesso de projetos sociais

Amanhã, o Instituto C&A completa dez anos de existência no Brasil com bons motivos para comemorar. Nesse período, a C&A brasileira investiu US$ 33 milhões em cerca de 650 projetos que beneficiaram mais de 22 mil crianças e adolescentes em todo o país. Os recursos vêm dos próprios acionistas da empresa, a família holandesa Brenninkmeijer, e são renegociados a cada cinco anos, para orçamentos anuais médios de US$ 6,5 milhões nos últimos anos. Além disso, a C&A dispõe atualmente da maior equipe de voluntariado corporativo do Brasil, com um total de 1.340 funcionários em atuação nos projetos apoiados pelo instituto. O presidente do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE), Marcos Kisil, afirma que o instituto faz parte de um movimento de colaboração do setor privado para a melhoria da educação no País, ao mesmo tempo em que o tema também entra na pauta de prioridades do governo com mais força. (O Estado de S. Paulo, p. B10, 27/8 – Cláudia Bredarioli)

Terceiro Setor

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publica, em Brasília, os primeiros resultados da pesquisa Ação Social das Empresas no Centro-Oeste. O levantamento, que conta com uma amostra de 1,9 mil companhias, demonstra o grau de comprometimento dos empresários com a solução dos problemas sociais. (Valor Econômico, p. C 18, 27/8)

Ipea mostra que micro faz assistencialismo

A ação social das micro e pequenas empresas da região Centro-Oeste é semelhante à realizada pelas grandes. A constatação faz parte da pesquisa sobre o tema que o Ipea divulga hoje em Brasília. Segundo o relatório, 48% das empresas com um a dez funcionários e 58% daquelas com 11 a cem realizaram algum tipo de ação voltada para a comunidade no ano passado. Entre as que empregam de 101 a 500 pessoas, esse índice ficou em 63% e, nas maiores, com mais de 500 trabalhadores, 53%. O resultado surpreendeu os técnicos do instituto, uma vez que as pesquisas semelhantes realizadas nas outras regiões registraram uma relação direta entre o porte dos estabelecimentos e a importância dispensada às questões sociais. (Valor Econômico, p. B7, 27/8 – Rodrigo Bittar)

Nóbrega leva sua arte para público desfavorecido

Habituado a platéias intelectualizadas, o multiartista pernambucano Antonio Nóbrega vai apresentar sua arte para um púbico diferente, composto por adolescentes de comunidades desfavorecidas. A partir do dia 3, Nóbrega e sua trupe, o Teatro Brincante, viajam para nove cidades brasileiras com o espetáculo O Marco do Meio-Dia. Além das apresentações, haverá oficinas de dança e de percussão. A turnê, que termina em 23/10, é financiada integralmente pela Ultragaz. O projeto, que custará R$ 500 mil, usa incentivos da Lei Rouanet. A iniciativa é rara no panorama atual da produção cultural brasileira. A grande maioria dos projetos que se beneficiam das leis de incentivo à cultura envolve artistas de prestígio, em espetáculos destinados a um público de alto poder aquisitivo. Outra novidade do programa é o fato de a empresa ter procurado o artista, e não o oposto, como geralmente acontece. (Valor Econômico, p. D7, 27/8 – Alexandre Agabiti Fernandez)

Empresários despertam para o social

A maioria das empresas nordestinas que realizam atividades sociais (80%) buscam beneficiar as comunidades que habitam no entorno da instituição. Essa é uma estratégia da política de boa vizinhança. Além disso, é a comunidade vizinha que mais exige que as empresas invistam no setor, explica a coordenadora da pesquisa O retrato da ação social das empresas, Anna Maria Peliano, do Ipea. Os motivos que levam as organizações a investirem no social são os mais diversos possíveis. De acordo com a pesquisa, 79% das empresas que realizam atividades sociais voltadas para a comunidade o fazem por motivos humanitários. Contudo, mais de 60% fazem com o objetivo de melhorar a imagem da instituição. (Tribuna de Alagoas, p. 17, 26/8 – Tamara Bakuzis)

Verde

O banco holandês ABN-AMRO vai lançar o primeiro fundo verde do Brasil. O dinheiro será aplicado em ações de empresas socialmente responsáveis. (Folha de S. Paulo, p. E2, 25/8 – Mônica Bergamo)

Projeto alfabetiza região carente de Minas

Um projeto desenvolvido pela Superintendência Regional de Diamantina – MG, em parceria com o Banco do Brasil, está alfabetizando 1.980 jovens e adultos no Vale do Jequitinhonha. Na primeira etapa do programa estão sendo beneficiados 1400 alunos dos municípios de Senador Modestino Gonçalves, Leme do Prado e Chapada do Norte. A Segunda etapa começa em setembro. Também serão abertas novas turmas para o município de Capelinha. Os estudantes recebem kits com o material escolar e as aulas são ministradas três vezes por semana em escolas da região. Os índices de analfabetismo do Vale do Jequitinhonha são os mais altos em Minas, chegando a 80% em algumas áreas rurais. (Diário da Tarde-MG, Caderno 2, p.8, 22/8)

Empresa ganha prêmio Valor Social

A Usiminas foi a empresa vencedora, por voto popular, na categoria Relações com a Comunidade, do 1º Prêmio Valor Social, promovido pelo jornal Valor Econômico. A premiação foi em função da atuação da empresa na cidade de Ipatinga-MG. A Usiminas concorreu como finalista com o Banco Itaú e o Grupo Pão de Açúcar, numa categoria que teve 54 empresas inscritas. (Estado de Minas, p.9, 13/8)

Circuito Cultural Banco do Brasil chega em BH

Projeto Cultural Intinerante que tem como objetivo levar arte a diversas cidades do país, o Circuito Cultural Banco do Brasil chega a Belo Horizonte. Com o slogan a A Arte passa por Aqui, o circuito Cultural BB vai apresentar shows de música, teatro, mostra de cinema e exposição de artistas plásticos, além de seminários e oficina de arte. (Estado deMinas, p Cultura 3, Patrícia Cassese, 24/8)

Telemig celular leva atrações culturais a Zona da Mata

O Circuito Telemig Celular de Cultura está do dia 20 a 26 deste mês, nas cidades mineiras de Juiz de Fora, Cataguases e Muriaé. Oficinas, espetáculos, palestras sobre profissionalização de artistas e técnicos são oferecidos com entrada franca. O projeto já percorreu 24 municípios desde seu lançamento em 1999, atingindo um público de 200 mil pessoas. (Diário da Tarde -MG, Caderno 2, p. 3, 20/8)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

  • ABN-AMRO Bank
  • Banco do Brasil
  • Banco Itaú
  • Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – GIFE
  • Grupo Pão-de-Açúcar
  • Instituto C&A
  • Telemig Celular
  • Ultragaz
  • Usiminas
  • Observação: durante o mês de agosto, o clipping Investimento Social Privado – cobertura da Mídia será veiculado a partir das 14 horas.

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