Um Cidadão do futuro

Em entrevista, o empresário Stephan Schmidheiny relata que muitas empresas já descobriram a importância da responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável, mas ainda existe corporações que praticam ações com intuito da filantropia e da caridade. Schmidheiny é controlador do Grupo Nueva, formado por 40 empresas do setor de construção civil, e criador da Fundação Avina. Segundo Schmidheiny, as empresas devem investir em projetos sociais não por filantropia ou caridade, mas por acreditar que se faz necessário o desenvolvimento social da comunidade para que instituição possa expandir seus negócios. A Avina, criada em 1994 pelo empresário, tem como finalidade financiar iniciativas do terceiro setor. (Revista Amanhã, abril de 2003, Elisa Batalha, edição n.º 187)

Ipojuca entra no projeto Ciranda da Educação

O município pernambucano de Ipojuca e a Fundação Roberto Marinho assinaram ontem um convênio que vai levar à cidade o projeto Ciranda da Educação. A iniciativa vai garantir a implantação de sete programas da fundação: Telecurso 2000, Casa da Família, Aprender a Empreender, Sexualidade: Prazer em Conhecer, Meu Negócioé Turismo, Alfabetizador Brasileiro e a Audiência Dirigida, veiculado pela TV Futura. (O Globo, 28/4)

Excedente de rentabilidade é doado para projetos sociais

O Unibanco lançou, em 2002, o Fundo Private Bank de Investimento Social destinado a investidores alta renda. O excedente será doado para projetos sociais escolhidos trimestralmente pelo Comitê de Investimento Social do banco. O objetivo é investir na educação sustentável. (O Globo, 28/4)

Empregos para jovens da Febem

Na semana passada, o governo de São Paulo lançou dois programas para a capacitação de internos da Fundação para o Bem-Estar do Menor (Febem). O primeiro é uma parceria com a Fundação Bradesco para formar monitores em informática. O segundo é um convênio com o Centro Paula Souza para treiná-los como atendentes de bibliotecas de escolas estaduais. Os programas começam nas unidades Raposo Tavares, Mooca, Brás, Vila Maria e Tatuapé. (Folha de S. Paulo, 28/4)

Capital combate o trabalho infantil

Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, começa a investir intensamente em projetos de apoio a estrutura familiar para combater número de crianças e adolescentes explorados pelo trabalho infantil doméstico. Várias entidades estão se unindo com este objetivo. No dia 30 de abril, em Brasília, a Fundação Abrinq, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho, lança a campanha nacional de Combate ao trabalho infantil no país. (Correio do Povo, 28/4)

Ações sociais

Durante reunião realizada na última sexta-feira (25/4) foram discutidas ações sociais para a região de Araçatuba. Participaram do encontro o governador Geraldo Alckmin e seu secretariado, além de lideranças locais. Foi ressaltada a importância de parcerias do estado com as prefeituras, além de convênios como o da Fundação Roberto Marinho, que irá oferecer cursos profissionalizantes para a população de baixa renda. (Gazeta Mercantil – Estado de São Paulo, 28/4)

Solidariedade contra indiferença

Em artigo, o vice-presidente de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo Santiago M. de Souza, afirmou que após o lançamento do programa Fome Zero é preciso relembrar a atuação de três brasileiros: Josué de Castro, Paulo Freire e Herbert de Souza, o Betinho. Segundo Santiago, eles implantaram em nossa sociedade ideais humanitários, que uniam todas as classes sociais com o único objetivo de diminuir a fome no país. Os ideais desses brasileiros podem ser representados em projetos como o Banco de Tecnologias Sociais da Fundação Banco do Brasil, no programa BB Educar, que já alfabetizou cerca de 250 mil adultos, ou ainda na existência de centenas de comitês de cidadania. (Gazeta Mercantil, 28/4)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: