Jospin financia Marta

A prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), disse ontem que o governo francês decidiu financiar os projetos paulistanos em áreas sociais. Marta declarou-se igualmente otimista com a acolhida empresarial. A imagem da cidade mudou com minha eleição. Os empresários europeus sabem que agora há transparência, afirmou.
(Valor Econômico, p. A5; Folha de S. Paulo, p. C7 – João Carlos Silva – 5/3)

Jeito simples de oferecer solidariedade

Embora tenha um faturamento pequeno, se comparado ao das grandes empresas do Distrito Federal, o microempresário Luciano Rodrigues Teles deu um exemplo: construiu um campo de futebol de areia para as crianças. Luciano afirma que sua maior preocupação é evitar que as crianças do Gama-DF troquem a escola pelo campo de futebol. Por isto vou exigir o boletim de cada um, garante.
(Jornal de Brasília, p. A-7, 5/3 – Jason Pascoal)

Amor à natureza?

Várias empresas multinacionais estão gastando aproximadamente US$ 500 milhões em projetos de reflorestamento em todo o mundo. Porém não se trata, ao contrário do que pode parecer, uma ação de amor à natureza. O que essas empresas pretendem é usar o projeto para compensar as emissões poluidoras e não serem obrigadas a reduzir a carga de suas chaminés. Ou seja, para não ter de diminuir o ritmo de sua produção industrial ou investir em tecnologias limpas e muito caras, algumas multinacionais estão preferindo compensar o que despejam na atmosfera plantando árvores em áreas desmatadas.
(Folha do Estado-MT, p. 2, 25/2 – Mirian Ramalho)

Empresas se engajam em projetos sociais

Além da boa imagem junto à sociedade, as empresas que adotam o rótulo de cidadãs acabam descobrindo que fazer caridade pode dar lucro, mesmo que não seja financeiro. As iniciativas sociais, em muitos casos, acabam adoçando as relações com os próprios empregados. No Grupo Coimex, essa descoberta aconteceu há dois anos e f oi determinante na decisão de criar a Fundação Otacílio Coeser, que hoje atende a 3.500 crianças no Espírito Santo. Uma pesquisa realizada com 1.100 funcionários da corporação revelou que 70% deles gostariam que a empresa investisse no social, segundo a diretora de Comunicação, Elizabeth Kfuri Simão.
(A Gazeta-ES, p. 11, 25/2 – Kelly Matosinhos)

GACC se destaca entre entidades de beneficência

O Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) é a única ONG baiana indicada para o Prêmio Bem Eficiente, que selecionou as 50 melhores entidades brasileiras beneficentes e sem fins lucrativos de 2001. A premiação é uma iniciativa das empresas Accor Brasil, Banco Dibens, DM9DDB, Firmenich, Intermédica Sistemas de Saúde, Lojas Americanas e Natura. A solenidade de entrega dos prêmios está marcada para 2 de abril, no teatroAlfa, em São Paulo.
(A Tarde-BA, p. Local 2, 3/3)

Sede de clube de futebol vira salas de aula

A sede do América Futebol Clube será um colégio e terá vários alunos diariamente assistindo aulas. A partir deste mês o clube pernambucano, em convênio com a Prefeitura da Cidade do Recife, arrendou o seu salão de festas para que ele seja transformado em salas de aula de primeiro e segundo grau. Os sócios-proprietários do clube, porém, não aceitam a decisão do presidente José Amaro de transformar a sede social em salas de aula e consideram as obras para a reforma do local ilegais.
(Folha de Pernambuco, Esportes, p-6, 5/3)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:
– Accor Brasil
– América Futebol Clube
– Banco Dibens
– DM9DDB
– Firmenich
– Fundação Otacílio Coeser
– Grupo Coimex
– Intermédica Sistemas de Saúde
– Lojas Americanas
– Natura

O clipping Investimento Social Privado – Cobertura da Mídia é atualizado de segunda a sexta-feira. O informativo algumas vezes traz notícias veiculadas em dias anteriores, devido ao atraso com que os jornais de regiões mais distante chegam a Brasília. Todos os títulos originais das matérias foram mantidos.