Na onda das ONGs

A edição de fevereiro da revista Marie Claire traz uma reportagem sobre o terceiro setor como um novo mercado de trabalho. Diferente das antigas obras assistencialistas, que exigem basicamente boa vontade e tempo livre de seus participantes, esse novo nicho pede criatividade, eficiência e profissionalismo. Na hora da contratação, nem sempre se exige experiência anterior, porém um curso ou trabalho voluntário na área somam pontos positivos. Os conhecimentos e ferramentas básicas de cada profissão sempre valem a pena para o terceiro setor. Mas, na prática, a adaptação mais importante é a de postura, pois aqui, afinal, a maior preocupação não é o status do cargo ou o valor da remuneração. A pessoa finalmente vai se dedicar ao que gosta e, nesse sentido, podemos considerar o Terceiro Setor como topo de carreira, diz o empresário Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

Dicas – A matéria traz dicas de cursos e sites que devem ser visitados para quem quiser conhecer mais sobre o setor. As informações podem ser encontradas nos seguintes endereços:
www.ethos.org.br
www.fgvsp.br
www.academiasocial.org.br
www.sp.senac.br
www.gife.org.br
www.mackenzie.com.br/pos_graduacao/lato/espec/espec_terc_setor.htm; www.abong.org.br
www.andi.org.br
www.filantropia.org
www.rits.org.br
( Revista Marie Claire, p. 132-133, fevereiro/2002 – Immaculada Lopez)

Fundação Roberto Marinho forma 20 mil

O projeto Tempo de Acelerar entrega hoje, em Manaus, diplomas de ensino médio e fundamental para 20 mil alunos, que freqüentaram 700 telessalas. O projeto, uma parceria do governo do Amazonas com a Fundação Roberto Marinho, foi lançado no ano passado com o objetivo de diminuir os índices de defasagem idade-série no estado. O projeto deverá se estender aos 62 municípios do Amazonas. Este ano, ele também contemplará quem quer estudar,mas não está freqüentando o sistema regular de ensino. (O Globo, p. 8, 1/2)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: