Sexta-feira, 30 de março de 2001

Por: GIFE| Notícias| 30/03/2001

Tecnologia na educação

Uma parceria entre a Secretaria Municipal da Educação de Curitiba e o Midia Lab, do Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT), nos Estados Unidos, possibilitou a realização de uma oficina nos dias 28 e 29 de março para os professores da rede municipal de ensino discutirem a tecnologia como ferramenta para a educação.
(O Estado do Paraná, p.18, 29/3)

Projeto beneficia 50 mil estudantes da Chapada

O Projeto Chapada está beneficiando 50 mil crianças na região da Chapada Diamantina. Ele funciona de forma itinerante, capacitando professores e coordenadores pedagógicos da região com o intuito de elevar a qualidade do ensino. A iniciativa conta com a parceria da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, por meio do Programa Crer pra Ver, da Natura Cosméticos e das prefeituras municipais, via secretarias de educação.
(Correio da Bahia¸ p. Interior 13, 29/3)

CCE investe em esporte

A empresa de áudio CCE investe R$ 130 mil por ano em projeto que tem como objetivo ensinar tênis para crianças e adolescentes de Alphaville-SP. Iniciado em junho de 1995, o Projeto CCE/Bazzon de Tênis oferece aos jovens tenistas programas de treinamento e condicionamento físico, atendimento com nutricionista, calendário de torneiros e acompanhamento do desempenho escolar. Roberto Sverner, vice-presidente da CCE, afirma que além de formar tenistas, o projeto também vai permitindo à CCE disseminar sua marca junto aos públicos das classes A e B.
(mídia eletrônica)

ONG vai às empresas buscar recursos

A United Way International, organização que atua em projetos sociais de todo o mundo por meio de trabalhos voluntários e arrecadação de doações, lançou no Brasil, no último dia 26, a Associação Caminhando Juntos, que tem por objetivo arrecadar recursos da iniciativa privada para investir no desenvolvimento social de comunidades pobres. Já fazem parte da associação companhias como Alcoa, EDS, Enron, J.P. Morgan, Morgan Stanley, Pinheiro Neto Advogados, Rohm and Hass, Procter & Gamble e Timken. A associação ainda tem o apoio da Câmara Americana de Comércio e do Instituto Ayrton Senna. No Brasil, as doações das empresas as sociadas, que somadas ficam em torno de R$ 200 mil por mês, estão sendo destinadas a projetos da AACD, Fundação Abrinq, Lar São Francisco, Vivenda da Criança, Casa da Paz, entre outros.
(Jornal do Commercio, p. 5, 27/3)

Parceria retira menores (sic) infratores das ruas

O Projeto Crescendo Juntos, assinado em Rio Branco no último dia 26 entre Fundação Elias Mansour, Senac, Ministério Público Estadual, Senai, Detran, Secretaria de Cidadania, Universidade Federal do Acre, Firb e secretarias de Estado de Saúde e Educação, firmou a obrigação de atender ao adolescente infrator permitindo a sua retirada das ruas de Rio Branco.
(A Gazeta-AC, p. C1, 27/3)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

  • Alcoa
  • Câmara Americana do Comércio
  • CCE
  • EDS
  • Eron
  • Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança
  • Fundação Elias Mansour
  • Instituto Ayrton Senna
  • J.P. Morgan
  • Mídia Lab
  • Morgan Stanley
  • Natura Cosméticos
  • Pinheiro Neto Advogados
  • Procter & Gamble
  • Rohm and Hass
  • Timken
  • O termo menor é utilizado nas notas desta publicação (sempre em itálico e procedido de sic) com o objetivo de reproduzir com o máximo de fidelidade os textos e títulos publicados pelos jornais e revistas. Esta palavra, apesar de ser normalmente utilizada como abreviação de menor de idade, foi banida do vocabulário de quem defende os direitos da infância, pois remete à doutrina da situação irregular ou do direito penal do menor, ambas revogadas. Além disso, possui carga preconceituosa por quase sempre se referir apenas a crianças e adolescentes infratores ou em situação de risco. Os termos adequados são criança, adolescente, menino e menina.

    O clipping Investimento Social Privado – Cobertura da Mídia é atualizado de segunda a sexta-feira. O informativo algumas vezes traz notícias veiculadas em dias anteriores devido ao atraso com que os jornais de regiões mais distante chegam a Brasília. Todos os títulos originais das matérias foram mantidos.

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