Site do Congresso GIFE 2012 mostra prévia da programação

Por: GIFE| Notícias| 28/11/2011

Já está no ar o site oficial do Congresso GIFE 2012, que ocorrerá entre os dias 26 e 30 de março, em São Paulo. Na página é possível conferir não apenas a apresentação do evento e uma prévia da programação, como também já fazer sua inscrição a preços promocionais.

O internauta ainda poderá encontrar, pelo menos até o dia 18 de dezembro, um canal com o público para ouvir sugestões ligadas à: programação, palestrantes, atividades paralelas e questões gerais do Congresso. Envie sua contribuição! (Caso não tenha login e senha, você deverá efetuar seu cadastro cadastro).

Com o tema Novas Fronteiras do Investimento Social, a sétima edição do Congresso GIFE apresentará ao participante como a necessidade de inovação trouxe ao setor novos desafios para seu fortalecimento e consolidação. Além dos temas e dinâmicas já tradicionais, o GIFE espera nesta edição do evento aprofundar os debates sobre as mais atuais, e complexas, dimensões da atuação dos investidores.

A programação do Congresso GIFE, assim, está articulada ao processo iniciado em 2010, com o lançamento da Visão do Investimento Social para 2020, que busca um setor relevante e legítimo, abrangendo diversos temas, regiões e públicos, formado por um conjunto sustentável e diversificado de investidores. “Buscamos inovação em várias áreas, que vão desde aperfeiçoar o que vem sendo feito nos últimos anos na área, a novas agendas políticas em que os investidores estão envolvidos, como por exemplo, uma nova organização econômica, a sustentabilidade e a Rio +20”, argumenta o secretário-geral do GIFE, Fernando Rossetti.

Segundo ele, os últimos congressos mostraram um amadurecimento do investimento social e anteciparam as tendências desse movimento. Agora, o GIFE deve lidar com múltiplos olhares e demandas que tensionam a forma e o formato das práticas quanto ao seu planejamento, alcance, governança, impacto, conteúdo e articulação com outros setores.

“Não temos mais como olhar o investimento social como um movimento insular. Ele está inserido em um contexto maior, seja em relação ao governo, seja em relação a outras agendas, que aponta para uma articulação mais forte”, afirma o gerente de Programas do GIFE, Andre Degenszajn, fazendo coro a Rossetti.

Fica evidenciado nesse ponto que o evento irá privilegiar a diversidade e diálogo, em uma programação que foge de formatos mais herméticos e apresentação de casos. “Vamos buscar não apenas inserções específicas, mas, de forma transversal, introduzir novas metodologias de trabalho para aproveitar ao máximo não só os palestrantes, mas criar condições efetivas para valorizar as experiências e vivências que os próprios participantes trazem”, reconhece Degenszajn.

Na prática, isso significa ampliar a conexão do que acontece dentro da sala com o que está do lado de forma, articulando a dimensão de relacionamento com o conhecimento. “A utilização de algumas ferramentas específicas de discussão facilitada fará com que a discussão se torne mais horizontal e participativa.“

Temário
Além dos temas já consolidados nas últimas edições do Congresso GIFE, visto que se referem a áreas com maior atuação de investidores (educação, cultura, meio ambiente, juventude), a nova edição do evento foca em debates que ainda estão na vanguarda no cenário nacional e internacional.

A começar pelo envolvimento de fundações, institutos e empresas no cenário do movimento da sustentabilidade, da ‘economia verde’, na busca de modelos para a mobilização e participação política das camadas de baixa renda da população, e o fortalecimento da sociedade civil organizada como um todo.

Em outro eixo, discutir como o reconhecimento do Brasil como um ator econômico e social importante no cenário internacional abriu portas para o país, pela primeira vez, se firmar não apenas como receptor, mas doador de recursos sob a égide da cooperação internacional e exportação de tecnologia social.

“A imagem sobre a situação brasileira está excelente lá fora, exageradamente positiva se considerarmos o nível de miséria que ainda existe no país. Mas, o importante também é mudança do posicionamento no campo da sociedade civil, que tem como contribuir de igual para igual com países desenvolvidos e em desenvolvimento”, acredita Rossetti.

E nesse ponto há duas dimensões a serem exploradas. A primeira é o intercâmbio de práticas com outros países, mais convencional. No entanto, o que se mostra cada vez mais em evidência é a necessidade das corporações brasileiras com projeção internacional de desenvolverem ações sociais nos países que tem sedes. “E essa é uma das fronteiras que nós falamos. Como é que o investidor se projeta para os outros países.”

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