Projeto Sergipe Presente pretende alfabetizar 90 mil pessoas até 2006

O governo do estado de Sergipe firma hoje (10/6) uma parceria com a Fundação Roberto Marinho para a implantação do Projeto Sergipe Presente. O objetivo é melhorar a escolaridade e a formação profissional de agentes de saúde, alunos da rede pública e moradores de comunidades de baixa renda. O projeto tem previsão inicial de três anos de duração. Nesse período, a estimativa é que cerca de 90 mil pessoas completem o ensino fundamental utilizando o Telecurso 2000. (O Globo, 10/6)

Projeto Educação Ambiental doa R$ 30 mil para o Fome Zero

O Projeto Educação Ambiental nas Escolas, criado em 1999 pelo Grupo Marquise, atende atualmente oito estados brasileiros. Só no Ceará já foram atendidas cerca de 10 mil crianças e jovens. A iniciativa pretende enfatizar os males que o lixo causa à sociedade e a importância da coletiva seletiva nas escolas. A Marquise também desenvolve os projetos Educação Continuada, Alfabetização de Adultos, Dia Mundial de Limpeza das Praias e campanhas de arrecadação de alimentos e agasalhos. Além disso, fez uma doação no valor de R$ 30 mil, última sexta-feira (6/6), para o Programa Fome Zero. (Diário do Nordeste, 10/6)

McDonald´s vai empregar jovens da Febem

A rede McDonald´s lançou no sábado (7/6), em Ribeirão Preto (SP), um projeto piloto que prevê o treinamento e contratação de jovens em conflito com a lei atendidos pela Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem). Serão beneficiados até mil garotos e garotas, que vão trabalhar como atendentes nas 300 lojas da rede. No lançamento do projeto foi anunciada a contratação dos 18 primeiros adolescentes para atuação nas seis unidades da rede na cidade. Os jovens devem ter idade de 16 a 22 anos, estar cursando o ensino médio e ter bom desempenho nas atividades pedagógicas desenvolvidas pela Febem. Os contratados passarão por treinamento e serão remunerados a R$ 1,48 por hora trabalhada. (O Estado de S. Paulo, 8/6)

Projeto ajuda na inclusão

O Projeto Amigos do Bahia, desenvolvido pelo Esporte Clube Bahia S.A, em Salvador (BA), foi criado com o objetivo de ajudar na inclusão, integração e formação dos jogadores como jovens cidadãos. O programa é voltado para atletas da divisão de base do clube. Também foi firmada parceria com a Fundação Roberto Marinho, através do canal Futura, oferecendo o telecurso para os atletas com idade avançada. Atualmente, o clube tem 164 alunos do ensino fundamental e 24 alunos freqüentando o telecurso. (Correio da Bahia, 8/6)

Sortidas

Foi lançada na semana passada, a parceria entre o Espaço Criança Esperança com o XI Congresso Científico Internacional de Estética, que vai ter como presidente de honra o cirurgião plástico Ivo Pitanguy. O acordo vai proporcionar cerca de 700 bolsas de estudo nas áreas de estética e beleza para alunos maiores de 14 anos das comunidades Cantagalo e Pavão e Pavãozinho, no Rio de Janeiro (RJ). (Correio da Bahia, 8/6)

Transformando com responsabilidade

Há um ano e três meses, a comunidade do Bongi, onde vivem 1,7 mil famílias pobres do Recife (PE), passou a contar com uma escola que ensina gratuitamente informática, artes, teatro e inglês. Também são oferecidas aulas de alfabetização, de reforço escolar, além de preparação para o vestibular. O projeto foi desenvolvido e implantado pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Ao todo são 29 professores, todos funcionários da empresa que atuam como voluntários, ministrando aulas nas quartas-feiras e, principalmente, aos sábados. (Jornal do Commercio, 8/6)

Empresários fazem parceria com ONG para ajudar escolas

O Instituto Qualidade no Ensino, em parceria com um grupo de empresários de Recife (PE), decidiu investir na capacitação de diretores e professores e na realização de aulas de reforço em Português e Matemática. O projeto da Aliança Empresarial Pró-Educação atende 3,5 mil alunos e 120 professores de cinco escolas estaduais e municipais do Grande Recife (PE). (Jornal do Commercio, 8/6)

“”Responsabilidade social é uma tendência emergente””

Ao comentar sobre a importância das empresas se engajarem e investirem em projetos sociais, o presidente do curso de idiomas Yázigi e do Instituto Ethos, Ricardo Young, disse que o compromisso com o social é uma tendência emergente. Para ele, o empresário percebeu que sem responsabilidade social tudo é mais difícil. “”Hoje o governo busca parcerias com empresas idôneas, o consumidor está mais exigente e os colaboradores também””, observou. Young frisou que os empresários são agentes de desenvolvimento social, e que podem, por exemplo, minimizar a ação das diferenças sociais. Além de se preocupar com ações sociais de sua própria companhia, Ricardo Young, se dedica a mobilizar, sensibilizar e ajudar outras empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsáveis. (O Globo, Razão Social, Paula Autran, 7/6)

Responsabilidade social incorporada aos gramados

O ex-jogador Leonardo, atualmente se dedicando à administração do clube Milan (Itália), continua preocupado com os brasileiros pobres. Recentemente, ele fundou a Gol de Letra Itália, que capta recursos para a Fundação Gol de Letra que, em conjunto com Raí, ele mantém aqui no Brasil. Além disso, ele também criou a Fundação Milan, uma forma de incorporar o conceito de responsabilidade social ao mundo do esporte. (O Globo, Razão Social, 7/6)

Calendário das caminhadas contra o câncer de mama

Eis o calendário da Avon Running – Caminhada Contra o Câncer de Mama para 2003: depois de Recife, onde acontecerá amanhã (8/6), na Praia da Boa Viagem, o evento segue para São Paulo, em 17 de agosto; Belo Horizonte, em 5 de outubro, e Porto Alegre, em 30 de novembro. Amanhã são aguardadas 1.500 mulheres, que darão Um Beijo Pela Vida, um adeus à morte ocasionada pelo câncer de mama. (O Globo, Razão Social, 7/6)

Responsabilidade dá ritmo aos projetos Cesa

Há três anos, a Cesa Logística, empresa mineira que trabalha no transporte e armazenamento de cargas, realiza duas ações sociais com a comunidade e filhos de funcionários. O projeto Meninos de Minas oferece aulas de fabricação de instrumentos musicais a crianças de 8 a 12 anos e o Coro Corinho dá aulas canto e oficinas musicais ao mesmo público. “”Queríamos começar com algo que fosse para crianças e associado à escola. A música é perfeita porque tem efeito terapêutico e ajuda a desenvolver o espírito de equipe e concentração””, diz Maria Sofia Viana, coordenadora de recursos humanos e comunicação da Cesa. (O Globo, Razão Social, 7/6)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: