Terça-feira, 15 de outubro de 2002

Por: GIFE| Notícias| 14/10/2002

Diagnóstico do câncer infantil no Brasil

Em artigo, o secretário executivo do Instituto Ronald McDonald, Francisco Carlos Neves, destaca a necessidade de haver ações contínuas voltadas ao combate do câncer infantil. “”É preciso diagnosticar as carências das instituições que tratam crianças e adolescentes com câncer e encontrar possíveis patrocinadores para viabilizar seus projetos, garantindo conforto e assistência digna””, diz. Segundo ele, há necessidade de se criar mais ações, como o McDia Feliz, que busquem maneiras mais eficientes de combate à doença. Nas 14 edições da campanha foram arrecadados mais de R$ 37,4 milhões. Entretanto, ainda há um déficit de R$ 34,3 milhões para suprir as necessidades do setor, lembra Neves. (Valor Econômico, p. B2, 15/10)

Empresas do Sudeste investem mais no social

As empresas brasileiras, de um modo geral, estão assimilando bem a importância da aplicação de recursos em projetos de ação social. Mais de 59% dos empresários entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) têm algum tipo de trabalho nessa área. Juntos, já aplicaram R$ 4,7 bilhões. Por regiões, segundo o instituto, o Sudeste está na frente em investimento social. O Sul é onde menos se investe em ações sociais. (O Estado do Paraná, p.19, 15/10)

Rodonorte lança livro de consulta para projetos ambientais

A empresa Rodonorte lançou ontem, em Ponta Grossa (PR), o livro Nas Águas do Tibagi, que tem por finalidade servir de fonte de consulta para projetos ambientais e conscientizar a população sobre o meio ambiente e a situação atual do rio Tibagi. O conteúdo do livro é baseado em uma expedição ambiental realizada por estudiosos. (Diário dos Campos-PR, p.3A e 3B, 15/10)

Banco cria coral permanente

O coral infantil do banco HSBC em Curitiba (PR) se tornou permanente. Ele é composto por meninos e meninas com idades entre 7 e 14 anos, que vivem em lares assistenciais da cidade. O grupo de 40 crianças faz apresentações regulares durante todo o ano. Além do coral, mais 100 crianças já estão ensaiando para apresentações do espetáculo de Natal do HSBC. (O Estado do Paraná, p.12; Tribuna do Paraná, p.2, 15/10)

Empresas investem em responsabilidade social

Empresas estão começando a investir também em projetos comunitários que melhoram a qualidade de vida da população dos locais onde atuam. São companhias que conduzem seus negócios com responsabilidade social. A modalidade ainda é nova no Brasil, mas em Londrina (PR) algumas empresas já adotaram esse jeito de administrar. A Milenia Agro Ciências, fabricante de defensivos agrícolas, prevê gastar R$ 700 mil em projetos sociais até o fim de 2002. A companhia telefônica Sercomtel investiu, no ano passado, R$ 1,2 milhão em ações comunitárias. (Folha de Londrina, p. 3, 14/10)

Social tem pouca atenção

Estudo realizado pela AD&M, empresa júnior do departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB), demonstra que empresas não investem na área social por desinformação. Segundo o estudo, 58,1% dos empresários se preocupam com os problemas sociais e 39% destes consideram importante o trabalho das ONGs. Entretanto, apenas 10,7% têm alguma ação contínua de responsabilidade social, enquanto 61,4% apenas fazem doações. (Correio Braziliense, p. 23, 13/10)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje:

  • AD&M
  • Francovig
  • HSBC
  • Instituto Ronald McDonald
  • Milenia Agro Ciências
  • Sercomtel
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