Uma parceria contra a fome

Em artigo, Anamaria Schindler, vice-presidente internacional de parcerias estratégicas da Ashoka Empreendedores Sociais, fala sobre o livro Cardápio de Soluções, publicado na semana passada pela Nestlé em parceria com a Ashoka. A publicação traz soluções de amplo espectro para as questões sociais que geram a fome e a desnutrição: da pobreza e da falta de acesso aos alimentos, à exclusão social absoluta e falta de atenção da sociedade, do mercado e do Estado aos grupos sociais que vivem abaixo da linha de pobreza em nosso país. (Valor Econômico, p. B2, 2/7)

Deficientes físicos ganham um centro de profissionalização no Flamengo

Com o objetivo de qualificar as pessoas com deficiência para o mercado de trabalho, o Instituto Brasileiro de Defesa dos Diretos dos Portadores de Deficiência (IBDD) inaugurou ontem o Centro de Profissionalização, que passará a oferecer cursos gratuitos em diferentes áreas profissionais. Serão oferecidos cursos de telemarketing informatizado, introdução à microinformática e serviços administrativos. A iniciativa conta com o patrocínio da Petrobras e das fundações Avina e Vitae. (O Globo, p. 21, 2/7 – Taís Mendes)

Projeto Recicle muda rotina nas escolas de Canoinhas (SC)

Estudo feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geologia e Estatística) mostra que, em média, cada morador de área urbana produz cerca de 220 quilos de lixo domiciliar por ano. Se a esta quantidade for acrescentado o lixo produzido pelas fábricas, escritórios, hospitais, escolas e empresas, pode-se chegar a 500 quilos por pessoa. Para tentar minimizar este problema, a empresa de papel Mili, de Três Barras (SC), criou no ano 2000, o projeto Recicle, que tem por objetivo conscientizar crianças de escolas públicas e a comunidade em geral sobre os benefícios da reciclagem. O projeto tem ajudado a mudar a história e a rotina de muitas escol as da região. O lixo produzido nas escolas passou a ser tratado de maneira diferente e hoje ajuda até a comprar livros para as bibliotecas. (A Notícia-SC, p. A8, 1/7 – Joaquim Padilha)

RBS mostra o que fez no social

Direção da empresa publica as ações empreendidas em 2001, um balanço social que demonstra os indicadores relacionados às ações com o público interno, meio ambiente, consumidores, comunidade, governo e sociedade. Para o vice-presidente da RBS, Pedro Sirotsky, as ações de responsabilidade social poderão mudar a realidade das pessoas. Um exemplo dessas iniciativas vem do colégio Otília Cruz, onde com a ajuda de profissionais da RBS, os alunos montaram uma rádio que vai ao ar na hora do recreio, uma ação que está dando resultado positivo: a violência diminuiu, constatou a diretora-geral Magali Pucci. (Diário Catarinense, p. 24, 29/6)

Bolsa de estudos para artistas pode chegar a R$ 3.500

O Programa Bolsas Vitae de Artes está em sua 16ª edição e este ano destina-se a projetos de criação ou pesquisa histórica e/ou estética nas áreas de Literatura, Música, Teatro e Dança. As Bolsas Vitae de Arte são um dos principais programas brasileiros de incentivo à criação e à pesquisa no campo das artes, garantindo aos profissionais fontes de recursos para desenvolver seus trabalhos. O subsídio mensal aumentou neste ano, passando de R$ 2.800 para R$ 3.500. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da Vitae (www.vitae.org.br). (Estadão do Norte, p. 5, 28/6)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: