Música no Banco Rural

O Instituto Junia Rabello, ligado ao Banco Rural, vai financiar ações de ONGs e escolas públicas que utilizam a música como instrumento de educação e formação de crianças e adolescentes. Cada projeto selecionado receberá uma verba de R$ 50 mil. Em 2003, ano de sua fundação, o instituto aplicou R$ 1,2 milhão na área social. Maiores informações no site www.institutojuniarabello.org.br. (Revista IstoÉ Dinheiro, 27/1- Rosenildo Gomes Ferreira)

Educação social

Hoje, as ONGs movimentam R$ 12 bilhões e empregam 1,2 milhão de pessoas. Por esse motivo o Instituto Ayrton Senna decidiu criar o Centro Avançado de Tecnologias Sociais com a intenção de contribuir na qualificação dos trabalhadores do terceiro setor. Os cursos começam em março e os certificados vão ter o aval da Unesco. (Revista IstoÉ Dinheiro, 27/1- Rosenildo Gomes Ferreira)

Consumo consciente

O Movimento Cuide, criado pelo Instituto Akatu conta com a moda como parceira. Com o mote Consuma sem consumir o mundo em que você vive, a campanha será lançada durante a São Paulo Fashion Week (SPFW) e tem por objetivo sensibilizar as pessoas sobre o risco de esgotamento dos recursos naturais. Foram criadas sete bolsas, cada uma com um tema e uma frase de sensibilização, que serão mostradas, todos os dias, em desfiles. “”Se todos os habitantes da Terra consumissem como os dos países ricos, seriam necessários quatro planetas para saciar o apetite de todos””, alerta a ONG. (Correio da Bahia, 25/1; Revista IstoÉ Dinheiro, 27/1- Rosenildo Gomes Ferreira)

SOS QUILOMBO

A ONG SOS Povos da Mata Atlântica escolheu a comunidade de descendentes de escravos da região de Cambury (Ubatuba-SP) para ser beneficiária de suas ações. Além de auxiliar na luta pela posse definitiva da terra, os técnicos da organização já começaram a implantar programas educacionais e de geração de renda no local. A ONG foi fundada por Vittorio Rossi Jr., diretor do Grupo Rossi, concessionário Volkswagen e administrador de consórcio. (Revista IstoÉ Dinheiro, 27/1- Rosenildo Gomes Ferreira)

Amigos da gente

Vem aí o selo de qualidade para produtos e serviços do Instituto Casa da Gente. Para exibir o logotipo os empresários têm que respeitar os direitos dos funcionários e zelar pelo cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. O instituto, comandado pelo cantor Netinho de Paula, atende 1,4 mil crianças de baixa renda de Carapicuíba-SP. As empresas Microlins (informática), Embelleze (cosméticos) e Unimaq (máquinas) já aderiram à causa. (Revista IstoÉ Dinheiro, 27/1- Rosenildo Gomes Ferreira)

Reduzir processos encalhados

O modelo piauiense do projeto Justiça Itinerante, criado no final do ano passado, conta com dois ônibus aparelhados exclusivamente com sala de audiência, gabinete do juiz e banheiros para resolver demandas processuais da população que mora longe da capital. O serviço conta com o apoio da Fundação Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. (Meio Norte-PI, 25/1)

Criança

A Amazônia Celular acaba de renovar o selo Empresa Amiga da Criança, da Fundação Abrinq. Essa ação reflete o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Instituto Amazônia Celular comandado por Marcos Aurélio Oliveira. (Diário do Pará, Mauro Bonna – 25/1)

Empresa Solidária

A indústria de tintas Iquine firmou parceria com o Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) e passou a fazer parte do projeto Empresas Solidárias do Hospital. A Iquine colocará em seus produtos e embalagens o Selo Empresa Solidária – marca criada pela Fundação Alice Figueira de Apoio ao IMIP (FAF) que identifica as empresas que apóiam entidades beneficentes no seu trabalho social. (Diário de Pernambuco, Seabra Neto – 25/1)

Sabin oferece curso de graça

O Laboratório Sabin, em parceria com a Fundação Projeto Pescar, promove curso gratuito de auxiliar administrativo. As inscrições já estão abertas. A idéia é capacitar profissionalmente jovens de 16 a 18 anos que residam em comunidades pobres do Distrito Federal. São oferecidas 15 vagas para o curso, que tem duração de nove meses e começa em março. As aulas serão de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. Para se inscrever, é preciso ir à unidade do Sabin em Águas Claras (Avenida Areal, quadra 05, lote 36 – atrás do Posto Texaco, no Pistão Sul, Taguatinga), levando carteira de identidade ou certidão de nascimento, comprovante de residência, comprovante de matrícula em escola pública (na 8ª série ou no ensino médio) e, se possível, comprovante de renda familiar. O horário de atendimento é das 14h às 18h. Informações: 356-5403. (Correio Braziliense, 25/1)

Tecnologia garante mais renda para extrativistas

A Fundação Banco do Brasil, parceira do Programa Fome Zero, investiu R$ 451 mil para incentivar a produção alternativa de borracha no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia. Ácidos, bandejas, calandras e vasilhames estão empacotados em Brasília para ser remetidos a vários municípios da região amazônica. Até meados de 2004, a Fundação investirá mais R$ 310 mil para oferecer capacitação e equipamentos a 210 famílias de seringueiros. A iniciativa, batizada como Tecbor nasceu nos laboratórios de química da Universidade de Brasília (UnB) e hoje reúne a Fundação Banco do Brasil e o Ibama em torno de uma das principais bandeiras do Fome Zero: a organização da sociedade civil. Por meio de uma nova técnica, os seringueiros têm a possibilidade de aumentar sua renda mensal de R$ 50 para, em média, R$ 100. O processo consiste na substituição da tradicional etapa de defumação – que queima madeiras para gerar fumaça, poluindo o ambiente – pelo banho de ácido pirolenhoso. A nova tecnologia além de ser mais rápida, livra a borracha de fungos e não escurece o material. Como a borracha já sai pronta, a figura do atravessador, como as usinas, sai do elo de produção, agregando mais valor à renda dos seringueiros. Atualmente, o quilo da borracha preparada com o ácido tem valor de mercado 120% superior ao da borracha preparada tradicionalmente. (A Gazeta-AC, 25/1- Tatiana Campos)

Empresas, fundações e institutos citados nas matérias publicadas hoje: