Terça-feira, 27 de novembro de 2001

Por: GIFE| Notícias| 27/11/2001

A responsabilidade na recuperação de presos

Em artigo, Oded Grajew, diretor-presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e presidente do Conselho de Administração da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, afirma que em meio à criminalidade crescente fica claro que o Estado, sozinho, não tem capacidade de viabilizar soluções para esse complexo problema. Para contribuir com o debate e estimular a busca de soluções para essa problemática, o Instituto Ethos está lançando o manual O que as empresas podem fazer pela reabilitação do preso, em parceria com o Conselho de Cidadania do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo. O tema, que muitas vezes provoca ceticismo, ganha novas dimensões quando encarado do ponto de vista da responsabilidade empresarial. Isso porque as empresas dispõem de um instrumento fundamental para o processo de reabilitação dos condenados: a possibilidade de oferecer-lhes alternativas de trabalho. Grajew também afirma que é possível apoiar a recuperação dos presos por meio de ações desvinculadas do uso da mão-de-obra presidiária. Elas podem voltar-se, por exemplo, para a melhoria das condições de vida dos presos ou para sua formação educacional e profissional. (Valor Econômico, p. B2, 27/11)

Ashoka e Mckinsey premiam organizações sociais

A Ashoka e a McKinsey anunciam hoje, às 19h, os vencedores do Prêmio Empreendedor Social. O concurso tem como objetivo premiar organizações com objetivos sociais mas que desenvolvem um projeto de geração de renda para diversificar suas fontes de recursos. A instituição vencedora recebe R$ 30 mil. Este ano, 230 organizações e 350 universitáriosse inscreveram no concurso. Os estudantes são alocados para ajudar na elaboração do plano de negócios das organizações. (Valor Econômico, p. B2, 27/11 – Marcelo Lojudice)

Projeto educará o cidadão do futuro

Um ator e um personagem especial serão atrações da abertura do projeto Educando o Cidadão do Futuro, uma realização da Telemar, do O Globo e do Extra, que selecionou 21 escolas municipais e estaduais do Rio de Janeiro. A cada semana, uma delas será pólo do projeto. O objetivo é motivar os jovens para a reflexão sobre temas como o papel da escola, da família e da sociedade na formação do cidadão do futuro. No próximo ano será realizado um concurso para estudantes de escolas de todo o Brasil. Os melhores artigos, reportagens e fotografias feitos por alunos de 14 a 18 anos de escolas de todo o Brasil serão publicados em dois suplementos especiais do O Globo e do Extra. (O Globo, p. 17, 27/11)

Reforço

O programa Caminho da Cidadania, que há 16 anos desenvolve projetos filantrópicos na Fundação São Martinho, ganhou um importante apoio. Adotada pela cervejaria Bavaria, a entidade promove cursos profissionalizantes para 80 crianças e adolescentes. Além disso, os meninos que vivem nas ruas contam com o acompanhamento de educadores e psicólogos. (Jornal do Brasil, p. B 3, 27/11)

Tempos de ter pressa

Em entrevista, Horácio Lafer Piva, presidente da Fiesp, diz que o tema educação entrou na agenda do empresariado nacional nos últimos anos. De acordo com Piva, ficou claro que a educação não é apenas uma responsabilidade do Estado e os empresários passaram a ter preocupações dentro de todo um espectro, desde a preocupação social até o pragmatismo de termos uma mão-de-obra cada vez mais multifuncional para a indústria. Piva afirma ainda que estamos convencidos de que se não conseguirmos acelerar a educação, se não houver recic

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