Conheça os 10 novos associados que entram na Rede GIFE em 2023
Por: GIFE| Notícias Institucionais| 03/04/2023O GIFE começou o ano de 2023 com uma ótima notícia: a entrada de 10 novos associados para compor a sua rede de investidores sociais privados. São eles: BrazilFoundation; Co-Impact; Fundo Positivo; Instituto Beja, Instituto EP; Instituto Tecendo Infâncias; Instituto Ultra; Jain Family Institute; Movimento Bem Maior e Raízen.
“Temos feito um trabalho constante de aproximação com organizações que realizam investimento social privado, no sentido de ampliar e diversificar a nossa rede. Esses 10 novos associados são prova dessa intensa atividade. Eles fazem doações diretas, executam projetos próprios e também direcionam recursos de incentivo fiscal em ações de promoção da justiça social e do interesse público”, comenta Rachel Quintiliano, gerente de Relações Institucionais do GIFE. “Estamos muito animados com esse resultado e positivamente impactados com a possibilidade de encontrá-los nos próximos dias 12, 13 e 14 de abril, no Congresso GIFE 2023.”
As novas associações foram aprovadas pelo Conselho de Governança e todas as empresas e organizações estão de acordo com o Código de Ética do GIFE. Conheça a atuação dos novos associados:
BrazilFoundation
Anos atrás, por iniciativa de Leona Forman, algumas pessoas se reuniram em Nova York para descobrir como poderiam contribuir para um Brasil melhor. A ideia ainda não testada era construir uma rede de apoio por trás de líderes e iniciativas que trabalhavam para transformar o país. Essa semente germinou e tem raízes profundas, mas a perspectiva inicial mantém-se: identificar e apoiar soluções que permitam um futuro de igualdade de acesso, justiça social e oportunidades para toda a população brasileira.
Co-Impact
A Co-Impact foi concebida a partir da firme convicção de que a filantropia pode fazer mais bem ao mundo. Tendo trabalhado nos setores filantrópico, público, privado e sem fins lucrativos por mais de duas décadas, a fundadora e CEO Olivia Leland dedicou-se, durante três anos, a compreender profundamente os problemas associados ao impacto em escala. Reuniu perspectivas de filantropos, ativistas, funcionários do governo, acadêmicos e líderes sociais de todo o mundo. Essas discussões ajudaram a moldar novas ideias sobre como a filantropia poderia catalisar coletivamente soluções escaláveis para problemas urgentes.
Com apoio de incubação da Fundação Rockefeller e financiamento de alguns poucos parceiros, Olivia e uma pequena equipe lançaram a Co-Impact em 2017. Em 2022, tornou-se uma entidade independente que capta recursos e atua com aproximadamente 40 colaboradores.
Fundo Positivo
Em 2013, o Governo Federal brasileiro fomentou a constituição de um fundo privado para trabalhar no tema da sustentabilidade para o movimento social no campo da saúde preventiva. O Fundo Positivo, Fundo de Sustentabilidade às Organizações que trabalham no campo do HIV/Aids e das Hepatites Virais, foi criado no ano de 2014 com a missão de mobilizar recursos para financiar instituições que trabalham com a causa dessas enfermidades. Atualmente, têm uma rede de mais de 300 projetos apoiados nacionalmente de Organizações da Sociedade Civil que se dedicam a fortalecer ações de prevenção, assistência e garantia dos direitos humanos das pessoas que vivem e convivem com HIV e com hepatites.
O Fundo não nasceu com o intuito de oferecer serviços diretos à comunidade, e sim apoiar as organizações que já desempenham este papel.
Instituto Beja
O Instituto Beja nasce em dezembro de 2021, por meio de sua idealizadora Cristiane Sultani, com o legado do Pedro Alberto Fischer, com o objetivo de contribuir para a construção de um mundo melhor para todos, tendo como valores o respeito, a escuta, a empatia, o pertencimento, o acolhimento, a resiliência, a responsabilidade, o sonho, o afeto e a curiosidade. Tem como premissa o desenvolvimento da filantropia, de uma forma oxigenada, multiplicadora e colaborativa, através de parcerias e apoio a instituições e projetos existentes, que estejam de acordo com as suas causas.
O Instituto Beja tem como estratégia fundamental o apoio a outras organizações no sentido de fortalecer e promover a educação; promover equidade de gênero e enfrentar a violência contra a mulher; promover a geração de renda com foco nas pessoas de 50+ anos; e o investimento de impacto. Além disso, o Instituto incorpora de forma transversal o tema da saúde mental em todas as causas.
Instituto EP
O Instituto EP foi fundado em 2002 para estruturar ações voltadas para o campo da educação, que a empresa EPTV realizava a partir de ações de assistência social.
O Instituto EP, desde sua fundação, promove ações no campo da educação, conectadas ao DNA dos fundadores da empresa e apoia o processo de transformação de vidas de crianças e adolescentes por meio da Educação, valorizando e fortalecendo organizações sociais parceiras e o trabalho voluntário, comprometido com o desenvolvimento da cidadania e Responsabilidade Social.
Instituto Tecendo Infâncias
O Instituto Tecendo Infâncias é uma iniciativa de filantropia da família Gazzola-Schincariol, que iniciou suas atividades em janeiro de 2022, na cidade de Itu/SP. O Instituto atua na linha de filantropia estratégica, priorizando ações inovadoras, sistêmicas e de longo prazo, apoiando e complementando ações já realizadas por outras entidades e órgãos públicos nos territórios. Assim, o Instituto busca construir, de forma colaborativa, um legado de impacto positivo para as crianças de Itu e do Brasil.
A ideia da criação do Instituto surgiu durante a pandemia de Covid-19, quando o casal Maíra Gazzola e Adriano Schincariol, e seus dois filhos, Laura e Lucas, pensaram em transformar os investimentos sociais que a família já realizava na cidade, em um projeto filantrópico mais estruturado, que estivesse de acordo com as suas convicções.
Instituto Ultra
Antes de ganhar a nomenclatura de Instituto Ultra em 2012, a área social do Grupo era conhecida como ABMI (Associação Beneficente Margarida Igel), focada no assistencialismo e complementando políticas de RH das empresas. Com a evolução das empresas e das políticas de RH, a ABMI deixou de ter um caráter assistencialista e se torna “Instituto Ultra”.
Jain Family Institute
Desde sua fundação em 2014, o JFI tem se concentrado em levar a pesquisa da teoria à prática, com ênfase na implementação política através de uma forma dinâmica de intervenção, que se estende aos setores público e privado.
O trabalho no Brasil começou em julho de 2019, quando foram convidados pela Rede Brasileira de Renda Básica a co-liderar uma avaliação de métodos mistos do programa de Renda Básica de Cidadania de Maricá/RJ juntamente com a Universidade Federal Fluminense (UFF). Em janeiro de 2021, também em parceria com a UFF, começaram a incubar formalmente o Fórum de Fundos Soberanos Brasileiros, cujos membros são o estado do Espírito Santo e os municípios de Niterói/RJ, Maricá/RJ e Ilhabela/SP.
Movimento Bem Maior
O Movimento Bem Maior (MBM) nasceu da motivação pessoal de Elie Horn em ver mais de seus pares engajados em filantropia no Brasil. Fundado em 2018, o MBM é uma organização social apartidária, sem fins lucrativos, que tem como objetivo fortalecer o ecossistema filantrópico do Brasil.
O MBM tem como missão construir pontes, investindo, apoiando e capacitando iniciativas que atuam nas raízes da desigualdade social brasileira. Articulam parcerias e tecem redes para promover a cultura de doação e multiplicar o impacto positivo em causas da nossa sociedade.
Raízen
Na Raízen, a área de responsabilidade social e iniciativas de investimento social privado existem desde 2014, aproximadamente. Em 2019, tiveram uma virada de chave importante quando a área passou a apresentar e organizar como “Performance Social”. A estratégia foi reformulada com ações estratégicas e metas claras para o médio prazo (até 2024). Atualmente, atuam em 3 frentes: tecnologias sociais; gestão de territórios; Fundação Raízen (já associada, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social).
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