Representantes do GIFE estiveram em Fortaleza (CE), nos dias 12 e 13 de setembro, para encontro com associados do estado. No formato de bate-papo a reunião analisou “Como o Ceará pode protagonizar o Investimento Social Empresarial à luz das tendências do setor”.

Inspirado por iniciativas semelhantes, o encontro também teve o objetivo de refletir sobre a criação da Rede de Investidores do Ceará. “A pujança, a forte atuação dos associados locais, estimula a criação de uma rede específica no estado para a ampliação e o fortalecimento do Investimento Social Privado (ISP) e da filantropia no Ceará”, destacou o gerente de Programas do GIFE, Gustavo Bernardino.

Representando instituições associadas ao GIFE que atuam no estado, estiveram Marcos Tardin, da Fundação Demócrito Rocha; e Beatriz Fiuza, do Instituto de Música Jacques Klein, além de Fabiana Prianti da B3 Social; e Luiz Fernando Guggenberger, do Instituto Ultra. Realizada na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), o encontro reuniu ainda representantes de instituições empresariais do estado.

Nesta passagem por Fortaleza, Gustavo Bernardino e Luiza Pinheiro, coordenadora de Relacionamento do GIFE, ainda visitaram as sedes do Instituto de Música Jacques Klein e da Fundação Demócrito Rocha.

“O encontro na capital cearense faz parte de uma série de ações regionais que o GIFE vem promovendo para incentivar a ampliação do ISP nos estados, com a participação e colaboração das Redes de Investidores Sociais Locais (RISes)”, explica o secretário-geral do GIFE, Cassio França.

As RISes são espaços de articulação para que investidores sociais de uma mesma região/localidade possam trocar experiências, buscar soluções conjuntas frente aos desafios locais e refletir sobre temáticas transversais da filantropia.

Como observa o secretário-geral do GIFE, o ISP vai muito além da execução de bons projetos ou da doação de dinheiro para terceiros. “Investir recursos privados em iniciativas que beneficiam milhares de pessoas é contribuir para a redução das desigualdades e a promoção do desenvolvimento social no país, para uma nação efetivamente democrática, para o pleno exercício da cidadania e para a ampliação do sentido cívico dos próprios associados e também da sociedade”, enfatiza Cassio França.