Pelo segundo ano consecutivo, o Mês da Filantropia que Transforma, realizado pela Rede Comuá durante o mês de setembro, vai promover debates e refletir sobre as agendas da filantropia comunitária e de justiça socioambiental. 

Em 2023, o foco da ação foi visibilizar a diversidade de práticas e experiências relacionadas a essas temáticas. Este ano, o Mês destacará a atuação das organizações da filantropia comunitária e de justiça socioambiental no financiamento, desenvolvimento e/ou cocriação de soluções climáticas locais.  

Os debates vão chamar atenção para os impactos agravados das mudanças climáticas para as minorias políticas como: comunidades indígenas, negras, quilombolas, LGBTQIAPN+, mulheres, agricultoras(es) familiares e populações de territórios periféricos urbanos.

Tratam-se de grupos que não estão representados em fóruns de tomadas de decisão relativas a financiamento climático e prioridades para políticas públicas. Apesar de serem os que menos contribuem para o agravamento do quadro e até mesmo os que muitas vezes estão na linha de frente na conservação e preservação do meio ambiente. 

Como parte da programação do Mês da Filantropia que Transforma 2024, será lançada a iniciativa “Comuá pelo Clima: financiamento de soluções climáticas locais”, que traça o perfil da atuação dos membros da Rede nessa agenda, de modo interseccional, e destaca ações e iniciativas desenvolvidas e financiadas na área de filantropia e clima.

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